Conhecimentos Bancários
1-51. (2011 BB FCC) O Sistema Financeiro Nacional tem na sua composição, como entidade supervisora,
(A) a Caixa Econômica Federal.
(B) o Banco Central do Brasil.
(C) o Banco da Amazônia.
(D) o Banco do Nordeste.
(E) o Banco do Brasil.
2-51. (2011 BB FCC) O Sistema Financeiro Nacional é integrado por
(A) Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão.
(B) Secretaria do Tesouro Nacional e Conselho Monetário Nacional.
(C) órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores.
(D) Receita Federal do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários.
(E) Secretarias estaduais da Fazenda e Ministério da Fazenda.
3-53. (2011 BB FCC) Para atuar no Sistema Financeiro Nacional os bancos estrangeiros dependem de
(A) depósito prévio de garantias em dinheiro ou representado por títulos púbicos.
(B) decreto do Poder Executivo.
(C) autorização autônoma do Banco Central do Brasil.
(D) decisão do ministro da Fazenda.
(E) formalização de tratado tributário entre os países.
4-5 (1998 BB FCC) Podemos afirmar que os objetivos básicos do PROER foram:
(A) assegurar a liquidez e solvência do Sistema Financeiro Nacional e resguardar os interesses de depositantes e investidores.
(B) salvar as instituições financeiras em dificuldade e garantir o patrimônio dos investidores em fundos de investimento.
(C) salvar as instituições financeiras em dificuldade e garantir o patrimônio dos seus administradores.
(D) melhorar a imagem do País no exterior e adaptar o Sistema Financeiro Nacional ao processo de globalização.
(E) enquadrar o Sistema Financeiro Nacional no Acordo de Basiléia e garantir o futuro do Mercosul.
CMN
5-41.(2006 BB FCC) O Conselho Monetário Nacional constitui a autoridade maior na estrutura do sistema financeiro nacional. Dentre as suas competências, é correto afirmar que
(A) concede autorização às instituições financeiras, a fim de que possam funcionar no país.
(B) efetua o controle dos capitais estrangeiros.
(C)) regula a constituição, o funcionamento e a fiscalização das instituições financeiras.
(D) fiscaliza o mercado cambial.
(E) recebe os recolhimentos compulsórios das instituições financeiras.
6-51. (2011 BB FCC) O Conselho Monetário Nacional (CMN) é integrado pelo Ministro da Fazenda,
(A) Presidente do Banco Central do Brasil e Presidente da Comissão de Valores Mobiliários.
(B) Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Presidente do Banco Central do Brasil.
(C) Presidente do Banco Central do Brasil e membros do Comitê de Política Monetária.
(D) Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Presidente do Banco Central do Brasil.
(E) Presidente do Banco do Brasil e Presidente da Caixa Econômica Federal.
7-42. (2010 BB FCC) De acordo com as normas do Conselho Monetário Nacional – CMN, os bancos múltiplos devem ser constituídos com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas obrigatoriamente de
(A) investimento.
(B) crédito, financiamento e investimento.
(C) crédito imobiliário.
(D) câmbio.
(E) arrendamento mercantil.
8-52. (2011 BB FCC) A função de zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras autorizadas a funcionar no País é
(A) da Federação Brasileira de Bancos.
(B) do Fundo Garantidor de Crédito.
(C) da Comissão de Valores Mobiliários.
(D) do Ministério da Fazenda.
(E) do Conselho Monetário Nacional.
9-60. (2006 BB FCC) Uma forma de buscar a segurança do sistema financeiro se dá com a fixação do capital mínimo das instituições financeiras, cuja competência é do
(A) Ministro da Fazenda.
(B) Presidente da República.
(C)) Conselho Monetário Nacional.
(D) Banco Central do Brasil.
(E) Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.
BACEN
10-42. (2006 BB FCC) NÃO se refere a uma competência do Banco Central do Brasil:
(A) exercer a fiscalização das instituições financeiras.
(B) executar os serviços do meio circulante.
(C) emitir moeda-papel e moeda metálica.
(D) receber os recolhimentos compulsórios.
(E)) fixar as diretrizes e normas da política cambial
11-64. (2011 BB FCC) No regime de câmbio flutuante, o Banco Central do Brasil atua no mercado de câmbio,
(A) nele intervindo com o objetivo de evitar oscilações bruscas nas cotações.
(B) desvalorizando a taxa de câmbio com o objetivo de reduzir o cupom cambial.
(C) determinando a taxa de câmbio com o objetivo de incentivar as exportações.
(D) fixando a taxa de câmbio com o objetivo de estimular captações externas.
(E) livremente, dentro da banda cambial por ele estabelecida e divulgada.
12-70. (2011 BB FCC) O Banco Central do Brasil tem como atribuição
(A) receber os recolhimentos compulsórios dos bancos.
(B) garantir a liquidez dos títulos de emissão do Tesouro Nacional.
(C) acompanhar as transações em bolsas de valores.
(D) assegurar o resgate dos contratos de previdência privada.
(E) fiscalizar os repasses de recursos pelo BNDES.
13-2 (1998 BB FCC) Dentre os instrumentos clássicos de Política Monetária, assinale aquele que se destaca como o mais ágil, para os objetivos do Banco Central, de permanente regulagem da oferta monetária e do custo primário do dinheiro.
(A) Depósito Compulsório.
(B) Controle de Crédito.
(C) Empréstimo de Liquidez.
(D) Emissão de Moeda.
(E) Operações no Mercado Aberto.
14-3 (1998 BB FCC) Sabemos que, para seu funcionamento, os bancos comerciais e os bancos múltiplos com carteira comercial são obrigados a manter, com exclusividade, contas de depósito no Banco Central - BC, por onde circulam suas reservas bancárias. Tais bancos são debitados (perdem) em suas reservas quando:
(A) recolhem tributos ao BC em volume maior do que os depósitos efetuados em conta corrente pelos clientes.
(B) recolhem tributos ao BC em volume menor do que os depósitos efetuados em conta corrente pelos clientes.
(C) arrecadam tributos em volume maior do que os saques efetuados em conta corrente pelos clientes.
(D) arrecadam tributos em volume menor do que os depósitos efetuados em conta corrente pelos clientes.
(E) movimentam mais depósitos do que saques dos clientes em conta corrente.
15-59. (2006 BB FCC) Com relação à atuação do Banco Central do Brasil, é correto afirmar que ele
(A)) pode realizar operações de redesconto para instituições financeiras.
(B) não pode comprar ou vender títulos públicos federais.
(C) pode limitar as taxas de juros.
(D) pode determinar o capital mínimo das companhias abertas, no mercado de capitais.
(E) fiscaliza as companhias de seguro.
CVM
16-41. (2010 BB FCC) Compete à Comissão de Valores Mobiliários – CVM disciplinar as seguintes matérias:
I. registro de companhias abertas.
II. execução da política monetária.
III. registro e fiscalização de fundos de investimento.
IV. registro de distribuições de valores mobiliários.
V. custódia de títulos públicos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e V.
17-56. (2011 BB FCC) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem atribuição de
(A) efetuar o controle dos capitais estrangeiros.
(B) fiscalizar a auditoria de companhias fechadas.
(C) estabelecer condições para a posse em quaisquer cargos de administração de instituições financeiras.
(D) orientar as aplicações fora do país dos recursos das instituições financeiras.
(E) conceder registro para negociação em bolsa e no mercado de balcão.
18-58. (2006 BB FCC) A Comissão de Valores Mobiliários procura atuar de várias formas para atingir seus objetivos, enquanto reguladora do mercado de capitais. Uma dessas formas de atuação se dá com
(A) o julgamento de valor quanto às informações divulgadas pelas companhias no mercado de seguros.
(B) a fiscalização de todas as operações realizadas pelos bancos comerciais.
(C) a autorização para funcionamento dos bancos de investimento.
(D)) a indução de comportamento, auto-regulação e autodisciplina.
(E) a transferência, para o Banco Central, da
fiscalização sobre as empresas e os investidores que participam do mercado de capitais.
COPOM
19-49. (2010 BB FCC) O Comitê de Política Monetária −COPOM tem como objetivo:
(A) Reunir periodicamente os ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e o presidente do Banco Central do Brasil.
(B) Coletar as projeções das instituições financeiras para a taxa de inflação.
(C) Divulgar mensalmente as taxas de juros de curto e longo prazos praticadas no mercado financeiro.
(D) Promover debates acerca da política monetária até que se alcance consenso sobre a taxa de juros de curto prazo a ser divulgada em ata.
(E) Implementar a política monetária e definir a meta da Taxa SELIC e seu eventual viés
20-53. (2011 BB FCC) O Comitê de Política Monetária (COPOM)
(A) divulga semanalmente a taxa de juros de curto prazo verificada no mercado financeiro.
(B) tem como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pela Presidência da República.
(C) é composto pelos membros da Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil.
(D) tem suas decisões homologadas pelo ministro da Fazenda.
(E) discute e determina a atuação do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio.
BNDES
21-47. (2010 BB FCC) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES tem dentre seus objetivos o de
(A) promover o desenvolvimento integrado das atividades agrícolas, industriais e de serviços.
(B) controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial.
(C) promover o crescimento e a diversificação das importações.
(D) adquirir e financiar estoques de produção exportável.
(E) executar, por conta do Banco Central, a compensação de cheques e outros papéis.
22-60. (2011 BB FCC) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que oferece apoio por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços, é
(A) banco múltiplo.
(B) empresa pública federal.
(C) companhia de capital aberto.
(D) entidade de direito privado.
(E) subsidiária do Banco do Brasil.
CRSFN
23-52. (2011 BB FCC) O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) é um órgão colegiado, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, que julga recursos
I. em segunda e última instância administrativa.
II. em primeira instância, de decisões do Banco Central do Brasil relativas a penalidades por infrações à legislação cambial.
III. de decisões da Comissão de Valores Mobiliários relativas a penalidades por infrações à legislação de capitais estrangeiros.
Está correto o que consta em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
GABARITO:
1-B; 2-C; 3-B;4-A; 5-C; 6-B; 7-A; 8-E; 9-C; 10-E; 11-A; 12-A ;13-E; 14-A; 15-A; 16-C; 17-E; 18-D; 19-E; 20-C; 21-A; 22-B; 23-A
MARCO ANTÔNIO GESTÃO PÚBLICA E PRIVADA
Este blog é destinado aos concurseiros e â todos aqueles que se interessam por Administração Geral, Pública, Gestão de Pessoas, Gestão de Materiais, Arquivologia e temas correlatos. Sejam bem vindos!
quinta-feira, 1 de março de 2012
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Questões de Atendimento FCC!
BB FCC 2010
1-68. No telemarketing ativo
(A) a mensagem de relacionamento flui do cliente para a empresa.
(B) a mensagem de venda, marketing e relacionamento flui da empresa para o cliente.
(C) obrigatoriamente, utiliza-se técnicas específicas de pesquisa de mercado para a construção de scripts.
(D) não é permitida a venda de outros produtos para clientes atuais da empresa.
(E) a prioridade é responder aos potenciais clientes as dúvidas sobre marketing, vendas e relacionamento.
2-69. O conjunto de atividades de comunicação impessoal, sem intermediários, entre a empresa e o cliente, via correio, fax, telefone, internet ou outros meios de comunicação, que visa obter uma resposta imediata do cliente e a concretização da venda do produto ou serviço, denomina-se
(A) merchandising.
(B) publicidade.
(C) promoção.
(D) marketing direto.
(E) propaganda.
3-70. A oferta de incentivos imediatos, de curto prazo, como brindes, descontos, prêmios e bonificações, por um patrocinador identificado para estimular a compra do produto, denomina-se
(A) venda direta.
(B) merchandising.
(C) publicidade institucional.
(D) propaganda.
(E) promoção de vendas.
BB 2011- Caderno de Prova Opções ’01’ a ’06’, Tipo 001
4-78. A diferença entre as percepções do cliente quanto aos benefícios e aos custos da compra e uso de produtos e serviços é denominada:
(A) mix marketing.
(B) valor para o cliente.
(C) benchmarking.
(D) publicidade.
(E) brand equity.
5-79. A avaliação dos serviços pelos clientes quanto a disposição ou prontidão dos empregados ou profissionais a prestar o serviço é denominada
(A) responsividade.
(B) tangibilidade.
(C) confiabilidade.
(D) garantia.
(E) empatia.
6-80. Maneira de se comunicar com o mercado de forma impessoal, utiliza os meios de comunicação de massa ou eletrônicos, visa formar imagem e construir a percepção desejada na mente do público-alvo, e o anunciante da mensagem é conhecido. Trata-se de:
(A) marketing digital.
(B) promoção.
(C) relações públicas.
(D) propaganda.
(E) publicidade.
BB FCC PROVA 2
Caderno de Prova ’ESC’, Tipo 001
7-77. Em uma organização, toda atividade ou benefício, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer à outra e que não resulte na posse de algum bem, é denominada
(A) especialidade.
X(B) serviço.
(C) conveniência.
(D) sistema.
(E) processo.
8-78. No processo de gestão do marketing de serviços, a técnica de pesquisa de compreensão da satisfação dos clientes, em que a empresa contrata pesquisadores para utilizarem seus serviços, pesquisadores estes que não serão identificados pelos atendentes de marketing, é denominada:
(A) Venda.
(B) Grupos de foco.
(C) Compra direta.
(D) Compra misteriosa.
(E) Painel de clientes
BB FCC PROVA 3
Caderno de Prova ’ESC’, Tipo 001
9-75. Ações de marketing aplicadas em organizações de serviços que oferecem incentivos e vantagens para determinados grupos de clientes, com a finalidade de fomentar a venda e incentivar a experimentação. Trata-se de
(A) Venda direta.
(B) Publicidade.
(C) Propaganda.
(D) Merchandising.
(E) Promoção.
10-76. O canal de marketing direto aplicado em organizações de serviços que utilizam tecnologia de telecomunicação, de forma planejada, estruturada e controlada, para estabelecer contatos de comunicação, serviços de apoio e vendas de produtos diretamente a clientes finais ou intermediários da organização, é denominado
(A) Venda por mala direta.
(B) Venda direta.
(C) Venda por catálogo.
(D) Telemarketing.
(E) Marketing on-line.
Gabarito:
1-B; 2-D; 3-E; 4-B; 5-A; 6-D; 7-B; 8-D; 9-E. 10-D
1-68. No telemarketing ativo
(A) a mensagem de relacionamento flui do cliente para a empresa.
(B) a mensagem de venda, marketing e relacionamento flui da empresa para o cliente.
(C) obrigatoriamente, utiliza-se técnicas específicas de pesquisa de mercado para a construção de scripts.
(D) não é permitida a venda de outros produtos para clientes atuais da empresa.
(E) a prioridade é responder aos potenciais clientes as dúvidas sobre marketing, vendas e relacionamento.
2-69. O conjunto de atividades de comunicação impessoal, sem intermediários, entre a empresa e o cliente, via correio, fax, telefone, internet ou outros meios de comunicação, que visa obter uma resposta imediata do cliente e a concretização da venda do produto ou serviço, denomina-se
(A) merchandising.
(B) publicidade.
(C) promoção.
(D) marketing direto.
(E) propaganda.
3-70. A oferta de incentivos imediatos, de curto prazo, como brindes, descontos, prêmios e bonificações, por um patrocinador identificado para estimular a compra do produto, denomina-se
(A) venda direta.
(B) merchandising.
(C) publicidade institucional.
(D) propaganda.
(E) promoção de vendas.
BB 2011- Caderno de Prova Opções ’01’ a ’06’, Tipo 001
4-78. A diferença entre as percepções do cliente quanto aos benefícios e aos custos da compra e uso de produtos e serviços é denominada:
(A) mix marketing.
(B) valor para o cliente.
(C) benchmarking.
(D) publicidade.
(E) brand equity.
5-79. A avaliação dos serviços pelos clientes quanto a disposição ou prontidão dos empregados ou profissionais a prestar o serviço é denominada
(A) responsividade.
(B) tangibilidade.
(C) confiabilidade.
(D) garantia.
(E) empatia.
6-80. Maneira de se comunicar com o mercado de forma impessoal, utiliza os meios de comunicação de massa ou eletrônicos, visa formar imagem e construir a percepção desejada na mente do público-alvo, e o anunciante da mensagem é conhecido. Trata-se de:
(A) marketing digital.
(B) promoção.
(C) relações públicas.
(D) propaganda.
(E) publicidade.
BB FCC PROVA 2
Caderno de Prova ’ESC’, Tipo 001
7-77. Em uma organização, toda atividade ou benefício, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer à outra e que não resulte na posse de algum bem, é denominada
(A) especialidade.
X(B) serviço.
(C) conveniência.
(D) sistema.
(E) processo.
8-78. No processo de gestão do marketing de serviços, a técnica de pesquisa de compreensão da satisfação dos clientes, em que a empresa contrata pesquisadores para utilizarem seus serviços, pesquisadores estes que não serão identificados pelos atendentes de marketing, é denominada:
(A) Venda.
(B) Grupos de foco.
(C) Compra direta.
(D) Compra misteriosa.
(E) Painel de clientes
BB FCC PROVA 3
Caderno de Prova ’ESC’, Tipo 001
9-75. Ações de marketing aplicadas em organizações de serviços que oferecem incentivos e vantagens para determinados grupos de clientes, com a finalidade de fomentar a venda e incentivar a experimentação. Trata-se de
(A) Venda direta.
(B) Publicidade.
(C) Propaganda.
(D) Merchandising.
(E) Promoção.
10-76. O canal de marketing direto aplicado em organizações de serviços que utilizam tecnologia de telecomunicação, de forma planejada, estruturada e controlada, para estabelecer contatos de comunicação, serviços de apoio e vendas de produtos diretamente a clientes finais ou intermediários da organização, é denominado
(A) Venda por mala direta.
(B) Venda direta.
(C) Venda por catálogo.
(D) Telemarketing.
(E) Marketing on-line.
Gabarito:
1-B; 2-D; 3-E; 4-B; 5-A; 6-D; 7-B; 8-D; 9-E. 10-D
terça-feira, 20 de setembro de 2011
O novo e-mail do prof. Marco Antônio
Olá concurseiros e parceiros!
Aqui está o meu novo e-mail para contato:
oliveira.marcoantonio343@gmail.com
Abraçose sucesso a todos!
Aqui está o meu novo e-mail para contato:
oliveira.marcoantonio343@gmail.com
Abraçose sucesso a todos!
Testes de arquivologia para concurseiros!
13-49. (FCC TRT) Os documentos das séries que integram os arquivos correspondem, no âmbito das entidades produtoras, a
(A) coordenadorias e departamentos.
(B) áreas de jurisdição e abrangência.
(C) usuários internos e externos.
(D) funções e atividades.
(E) diretores e subordinados.
14-51. (FCC TRT) As atividades técnicas ligadas ao processo de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento corrente e intermediário, com vistas ao recolhimento, à guarda ou à eliminação, definem, de acordo com a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991,
(A) o sistema nacional de arquivos.
(B) a política nacional de arquivos.
(C) a competência dos arquivos públicos.
(D) a gestão de documentos.
(E) a missão do Conselho Nacional de Arquivos.
15-44. (FCC TRT) Integridade arquivística é atributo segundo o qual um fundo deve se conservar
(A) classificado e descrito.
(B) permanente e analítico.
(C) orgânico e vital.
(D) indivisível e coeso.
(E) restaurado e microfilmado.
16-46. (FCC TRT) Entende-se por acesso a possibilidade de consulta aos arquivos
(A) nos próprios depósitos em que os documentos estão armazenados.
(B) que já foram devidamente higienizados e
microfilmados.
(C) por meio de instrumentos de pesquisa ou
autorização legal.
(D) que dispõem de rampas para portadores de
necessidades especiais.
(E) antes considerados sigilosos e confidenciais.
17-47. (FCC TRT) Um fundo de arquivo difere de uma coleção porque os documentos que o compõem
(A) são passíveis de descrição.
(B) só podem ser ordenados alfabeticamente.
(C) estão sempre organizados segundo sua destinação final.
(D) ficam armazenados em depósitos correntes e intermediários.
(E) são naturalmente produzidos e acumulados.
18-48. (FCC TRT) Quando trata da sistemática do arranjo em arquivos permanentes, Schellenberg fala em relação significativa entre os documentos componentes do fundo. Tal relação é hoje entendida como
(A) organicidade.
(B) paradigma pós-custodial.
(C) unicidade.
(D) modelo matricial.
(E) meio genético.
19-53. (FCC TRT) O instrumento de gestão capaz de oferecer, no âmbito de uma instituição, dados sobre estrutura, funcionamento, quantidade e estado físico dos documentos é
(A) o glossário. (B) o diretório.
(C) o diagnóstico. (D) a tabela.
(E) o estatuto.
20-56. (FCC TRT) Na determinação do valor primário de um documento, predominam
(A) as razões de criação e uso.
(B) os princípios de proveniência e organicidade.
(C) o tipo e o formato.
(D) a autoria e a destinação.
(E) a classificação e a temporalidade
21-64. (FCC TRT) Em resolução de 18 de outubro de 1995, o Conselho Nacional de Arquivos estabelece que os documentos transferidos ou recolhidos devem ser organizados, avaliados, higienizados, acondicionados e acompanhados de instrumento descritivo que permita sua identificação e controle. Transferência e recolhimento são termos
(A) sinônimos, podendo ser usados indistintamente.
(B) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo corrente e o segundo, no arquivo intermediário.
(C) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo intermediário e o segundo, no arquivo permanente.
(D) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo permanente e o segundo, no arquivo intermediário.
(E) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo intermediário e o segundo,
no arquivo corrente.
22-66. (FCC TRT) De acordo com o Decreto no 4.703/2002, a finalidade do Sistema Nacional de Arquivos é, basicamente,
(A) gerenciar transferências e recolhimentos no
âmbito das instituições federais, estaduais e municipais.
(B) padronizar os instrumentos descritivos dos arquivos dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
(C) aprovar as grades curriculares e programas
dos cursos superiores de Arquivologia.
(D) implementar a política nacional de arquivos
públicos e privados em todo o país.
(E) tombar a documentação mais antiga das instituições arquivísticas brasileiras.
23-67. (FCC TRT) Publicações, exposições, cursos, conferências e outras iniciativas destinadas a divulgar o arquivo e a mostrar à sociedade sua importância fazem parte do chamado serviço de
(A) informatização. (B) reprografia.
(C) protocolo. (D) apoio cultural.
(E) processamento técnico.
GABARITO: 13-D ; 14-D ; 15-D ; 16-D ; 17-E ; 18-A ; 19-C ; 20-A ; 21-C ; 22-D ; 23-D
(A) coordenadorias e departamentos.
(B) áreas de jurisdição e abrangência.
(C) usuários internos e externos.
(D) funções e atividades.
(E) diretores e subordinados.
14-51. (FCC TRT) As atividades técnicas ligadas ao processo de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento corrente e intermediário, com vistas ao recolhimento, à guarda ou à eliminação, definem, de acordo com a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991,
(A) o sistema nacional de arquivos.
(B) a política nacional de arquivos.
(C) a competência dos arquivos públicos.
(D) a gestão de documentos.
(E) a missão do Conselho Nacional de Arquivos.
15-44. (FCC TRT) Integridade arquivística é atributo segundo o qual um fundo deve se conservar
(A) classificado e descrito.
(B) permanente e analítico.
(C) orgânico e vital.
(D) indivisível e coeso.
(E) restaurado e microfilmado.
16-46. (FCC TRT) Entende-se por acesso a possibilidade de consulta aos arquivos
(A) nos próprios depósitos em que os documentos estão armazenados.
(B) que já foram devidamente higienizados e
microfilmados.
(C) por meio de instrumentos de pesquisa ou
autorização legal.
(D) que dispõem de rampas para portadores de
necessidades especiais.
(E) antes considerados sigilosos e confidenciais.
17-47. (FCC TRT) Um fundo de arquivo difere de uma coleção porque os documentos que o compõem
(A) são passíveis de descrição.
(B) só podem ser ordenados alfabeticamente.
(C) estão sempre organizados segundo sua destinação final.
(D) ficam armazenados em depósitos correntes e intermediários.
(E) são naturalmente produzidos e acumulados.
18-48. (FCC TRT) Quando trata da sistemática do arranjo em arquivos permanentes, Schellenberg fala em relação significativa entre os documentos componentes do fundo. Tal relação é hoje entendida como
(A) organicidade.
(B) paradigma pós-custodial.
(C) unicidade.
(D) modelo matricial.
(E) meio genético.
19-53. (FCC TRT) O instrumento de gestão capaz de oferecer, no âmbito de uma instituição, dados sobre estrutura, funcionamento, quantidade e estado físico dos documentos é
(A) o glossário. (B) o diretório.
(C) o diagnóstico. (D) a tabela.
(E) o estatuto.
20-56. (FCC TRT) Na determinação do valor primário de um documento, predominam
(A) as razões de criação e uso.
(B) os princípios de proveniência e organicidade.
(C) o tipo e o formato.
(D) a autoria e a destinação.
(E) a classificação e a temporalidade
21-64. (FCC TRT) Em resolução de 18 de outubro de 1995, o Conselho Nacional de Arquivos estabelece que os documentos transferidos ou recolhidos devem ser organizados, avaliados, higienizados, acondicionados e acompanhados de instrumento descritivo que permita sua identificação e controle. Transferência e recolhimento são termos
(A) sinônimos, podendo ser usados indistintamente.
(B) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo corrente e o segundo, no arquivo intermediário.
(C) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo intermediário e o segundo, no arquivo permanente.
(D) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo permanente e o segundo, no arquivo intermediário.
(E) distintos, pois o primeiro significa a entrada de documentos no arquivo intermediário e o segundo,
no arquivo corrente.
22-66. (FCC TRT) De acordo com o Decreto no 4.703/2002, a finalidade do Sistema Nacional de Arquivos é, basicamente,
(A) gerenciar transferências e recolhimentos no
âmbito das instituições federais, estaduais e municipais.
(B) padronizar os instrumentos descritivos dos arquivos dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
(C) aprovar as grades curriculares e programas
dos cursos superiores de Arquivologia.
(D) implementar a política nacional de arquivos
públicos e privados em todo o país.
(E) tombar a documentação mais antiga das instituições arquivísticas brasileiras.
23-67. (FCC TRT) Publicações, exposições, cursos, conferências e outras iniciativas destinadas a divulgar o arquivo e a mostrar à sociedade sua importância fazem parte do chamado serviço de
(A) informatização. (B) reprografia.
(C) protocolo. (D) apoio cultural.
(E) processamento técnico.
GABARITO: 13-D ; 14-D ; 15-D ; 16-D ; 17-E ; 18-A ; 19-C ; 20-A ; 21-C ; 22-D ; 23-D
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
QUESTÕES DE CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
1-É princípio determinado pelo Código de Defesa do Consumidor a harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumidor com a necessidade de desenvolvimento econômico e tecnológico, de modo a viabilizar os princípios nos quais se funda a ordem econômica, sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores. (art. 4º, III, do Código de Defesa do Consumidor e art. 170, da Constituição Federal)
2- Os direitos previstos na Constituição não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e eqüidade.(art. 7º)
3- Caracteriza-se como princípio do Código de Defesa do Consumidor a educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo. (art. 4º, IV)
4 -Tendo mais de um autor a ofensa ao estabelecido no Código do Consumidor, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.(art. 7º, parágrafo único)
5 - O Código de Defesa do Consumidor estabelece como um dos princípios o incentivo à criação pelos fornecedores de meios eficientes de controle de qualidade e segurança de produtos e serviços, deixando para a justiça os mecanismos alternativos de solução de conflitos de consumo. (art. 4º, V)
6 - O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.(art. 9º)
7 -Enquadra-se como princípio do Código de Defesa do Consumidor a coibição e repressão eficientes de todos os abusos praticados no mercado de consumo, inclusive a concorrência desleal e utilização indevida de inventos e criações industriais das marcas e nomes comerciais e signos distintivos, que possam causar prejuízos aos consumidores. (art. 4º, VI)
8 - No fornecimento de serviços que tenham por objetivo a reparação de qualquer produto considerar-se-á implícita a obrigação do fornecedor de empregar componentes de reposição originais adequados e novos, ou que mantenham as especificações técnicas do fabricante, ainda que a autorização em contrário do consumidor. (art. 21)
9 -A racionalização e a melhoria dos serviços públicos não configuram princípios do Código de Defesa do Consumidor. (art. 4º, VII)
10 - O estudo constante das modificações do mercado de consumo é estabelecido no Código de Defesa do Consumidor como um direito do cidadão. (art. 4º, VIII)
GABARITO: 1-C; 2-C; 3-C;4-C; 5-E;6-C;7-C; 8-E; 9-E; 10-E
Questões Banco do Brasil/CESPE sobre Etiqueta Empresarial
Exibindo 1 de 10 de 12 no total.
1 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
Acerca da etiqueta empresarial, julgue os itens subseqüentes.
Na eventualidade de se estar em meio a uma conversação, no ambiente de trabalho, que tenha demorado mais que o necessário, deve-se mudar abruptamente de assunto, de modo a deixar clara a necessidade da finalização da conversa.
2 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
A etiqueta empresarial está restrita ao modo de se portar à mesa em uma reunião de negócios, à postura ao sentar-se e à forma de se falar ao telefone com clientes, fornecedores, colegas e superiores no trabalho.
3 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Atendimento Prioritário; )
Considerando as normas que estabelecem prioridade de
atendimento e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, julgue os itens a seguir.
As instituições bancárias devem dispensar tratamento diferenciado às pessoas portadoras de deficiência visual, contudo é facultativo à instituição permitir a entrada e a permanência de cão-guia nas agências bancárias, com vistas a garantir a segurança dos demais usuários.
4 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Código de defesa do consumidor bancário; )
Acerca do Código de Defesa do Consumidor Bancário, julgue os
itens que se seguem.
Além de vedar às instituições bancárias a disponibilização de cartões magnéticos a pessoas portadoras de deficiência visual, a lei impõe a essas instituições o dever de implementar serviços que garantam a segurança nos saques realizados em máquinas de auto-atendimento.
5 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 001 / Atendimento (Escriturário) / Código de Defesa do Consumidor; )
Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação
hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada, acerca do
Código de Defesa do Consumidor.
Sérgio contratou os serviços da JJ Construtora Ltda. para efetuar uma obra em uma de suas salas comerciais. A obra começou no dia 6 de novembro de 2007 e terminou quinze dias depois. Nessa situação, caso Sérgio tivesse precisado reclamar de eventuais vícios aparentes decorrentes da obra realizada, teria tido noventa dias, contados a partir do dia 6 de novembro de 2007, para exercer esse direito.
6 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 001 / Atendimento (Escriturário) / Código de Defesa do Consumidor; )
Luís, correntista do Banco Próspero, aplicou grande soma de dinheiro em certo fundo de investimentos considerado muito arriscado, acerca do qual havia recebido informações inadequadas e insuficientes de Breno, gerente do banco. Posteriormente, Luís sofreu sérios prejuízos financeiros em decorrência dessa aplicação. Nessa situação, Breno poderá ser responsabilizado pelos danos causados a Luís, mesmo que não tenha tido a intenção de prejudicá-lo.
7 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
Acerca da etiqueta empresarial, julgue os itens subseqüentes.
Os diversos aspectos da etiqueta empresarial são universais e constantes.
8 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Vendas; )
Julgue os itens a seguir, acerca de marketing.
Entre as similaridades dos conceitos de vendas e de marketing, inclui-se o foco nas necessidades do consumidor.
9 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Lei nº 10.098; )
Julgue os itens seguintes, acerca das normas que estabelecem
prioridade de atendimento e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
As instalações dos teatros devem ser acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive as áreas de acesso aos artistas, como os camarins.
10 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Código de defesa do consumidor bancário; )
Acerca do Código de Defesa do Consumidor Bancário, julgue
os itens que se seguem.
É facultado às instituições bancárias o cancelamento das autorizações de débitos automáticos em conta, efetuados em razão de convênios celebrados com concessionárias prestadoras de serviços públicos de energia elétrica.
( ) Certo ( ) Errado
GABARITOS:
1 - E 2 - E 3 - E 4 - E 5 - E 6 - C 7 - E 8 - E 9 - C 10 - E
FONTE: QUESTÕES DE CONCURSOS
http://www.questoesdeconcursos.com.br/imprimir/caderno/atendimento-142701
1 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
Acerca da etiqueta empresarial, julgue os itens subseqüentes.
Na eventualidade de se estar em meio a uma conversação, no ambiente de trabalho, que tenha demorado mais que o necessário, deve-se mudar abruptamente de assunto, de modo a deixar clara a necessidade da finalização da conversa.
2 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
A etiqueta empresarial está restrita ao modo de se portar à mesa em uma reunião de negócios, à postura ao sentar-se e à forma de se falar ao telefone com clientes, fornecedores, colegas e superiores no trabalho.
3 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Atendimento Prioritário; )
Considerando as normas que estabelecem prioridade de
atendimento e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, julgue os itens a seguir.
As instituições bancárias devem dispensar tratamento diferenciado às pessoas portadoras de deficiência visual, contudo é facultativo à instituição permitir a entrada e a permanência de cão-guia nas agências bancárias, com vistas a garantir a segurança dos demais usuários.
4 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 002 / Atendimento (Escriturário) / Código de defesa do consumidor bancário; )
Acerca do Código de Defesa do Consumidor Bancário, julgue os
itens que se seguem.
Além de vedar às instituições bancárias a disponibilização de cartões magnéticos a pessoas portadoras de deficiência visual, a lei impõe a essas instituições o dever de implementar serviços que garantam a segurança nos saques realizados em máquinas de auto-atendimento.
5 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 001 / Atendimento (Escriturário) / Código de Defesa do Consumidor; )
Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação
hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada, acerca do
Código de Defesa do Consumidor.
Sérgio contratou os serviços da JJ Construtora Ltda. para efetuar uma obra em uma de suas salas comerciais. A obra começou no dia 6 de novembro de 2007 e terminou quinze dias depois. Nessa situação, caso Sérgio tivesse precisado reclamar de eventuais vícios aparentes decorrentes da obra realizada, teria tido noventa dias, contados a partir do dia 6 de novembro de 2007, para exercer esse direito.
6 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 001 / Atendimento (Escriturário) / Código de Defesa do Consumidor; )
Luís, correntista do Banco Próspero, aplicou grande soma de dinheiro em certo fundo de investimentos considerado muito arriscado, acerca do qual havia recebido informações inadequadas e insuficientes de Breno, gerente do banco. Posteriormente, Luís sofreu sérios prejuízos financeiros em decorrência dessa aplicação. Nessa situação, Breno poderá ser responsabilizado pelos danos causados a Luís, mesmo que não tenha tido a intenção de prejudicá-lo.
7 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Etiqueta empresarial; )
Acerca da etiqueta empresarial, julgue os itens subseqüentes.
Os diversos aspectos da etiqueta empresarial são universais e constantes.
8 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Vendas; )
Julgue os itens a seguir, acerca de marketing.
Entre as similaridades dos conceitos de vendas e de marketing, inclui-se o foco nas necessidades do consumidor.
9 - ( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Lei nº 10.098; )
Julgue os itens seguintes, acerca das normas que estabelecem
prioridade de atendimento e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida.
As instalações dos teatros devem ser acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive as áreas de acesso aos artistas, como os camarins.
10 -( CESPE - 2008 - Banco do Brasil - Escriturário - 003 / Atendimento (Escriturário) / Código de defesa do consumidor bancário; )
Acerca do Código de Defesa do Consumidor Bancário, julgue
os itens que se seguem.
É facultado às instituições bancárias o cancelamento das autorizações de débitos automáticos em conta, efetuados em razão de convênios celebrados com concessionárias prestadoras de serviços públicos de energia elétrica.
( ) Certo ( ) Errado
GABARITOS:
1 - E 2 - E 3 - E 4 - E 5 - E 6 - C 7 - E 8 - E 9 - C 10 - E
FONTE: QUESTÕES DE CONCURSOS
http://www.questoesdeconcursos.com.br/imprimir/caderno/atendimento-142701
Etiqueta Empresarial: como se portar no ambiente de trabalho
ão importante quanto ser especialista no que se faz é ter uma boa postura profissional. Ninguém está livre de cometer gafes, mas ficar atento a alguns detalhes de comportamento evita deslizes que, em determinadas situações, podem ocasionar ‘prejuízos’ graves. Afinal, para iniciar um bom trabalho, nada como começar com uma boa impressão, e para isso, a etiqueta empresarial é essencial.
A etiqueta empresarial permite ao profissional tornar-se agradável, viver com mais segurança e espontaneidade. Ela mostra que a boa apresentação pessoal, tanto no que se refere a atitudes quanto ao modo de se vestir, é o resultado do balanceamento ideal entre o bom gosto e o bom senso. A mesma capacidade que o profissional tem para ocupar o cargo deve transparecer na sua preocupação em se autoproduzir para exercer sua função adequadamente.
A coordenadora do cursos de Secretariado Executivo Bilíngüe da Metodista, Ana Maria Santana Martins, defende que todo profissional bem-sucedido sabe que é indispensável estar preparado para as mais diversas situações do convívio social. “É a inauguração de uma unidade de trabalho, o almoço de negócios, jantares, viagens e inúmeras outras possibilidades que podem se transformar em oportunidade e conseqüente sucesso profissional ou um vexame, por não saber como se comportar adequadamente diante dessas situações”, revelou a professora.
Os especialistas costumam dizer que se duas pessoas de igual capacitação técnica estiverem competindo por um lugar no mercado de trabalho, terá mais chances de sucesso aquela que melhor souber se apresentar e tratar as pessoas. O conhecimento e a prática das normas que regem o comportamento no mundo dos negócios geram benefícios imediatos, facilitam o trato com clientes, ajudam os profissionais a se portarem com confiança e naturalidade em qualquer circunstância da vida profissional, melhorando o relacionamento entre colegas ou entre chefes e subordinados da mesma empresa.
“As pessoas que não dominam a etiqueta profissional, na maioria das vezes, nem se dão conta das gafes que cometem, denunciando sua falta de traquejo e refinamento, prejudicando sua carreira e arranhando a imagem da empresa onde trabalham”, contou a professora Ana Maria. “O mundo de hoje é das pessoas que fazem acontecer, daquelas que se comprometem, se engajam em causas justas, dos que têm vontade de aprender e de serem cada vez melhores.”
Dicas de etiqueta empresarial:
Pontualidade é ponto de honra
Roupas discretas, sem modismos
Nunca se esqueça de que a primeira impressão é a que fica
Tenha sempre cartões profissionais disponíveis
Porta aberta não significa "entre"
Pare à porta, sorria, peça licença. Ao ser autorizado entre, cumprimente com um "bom dia" ou expressão adequada para o horário, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele
Ao conversar olhe nos olhos
Aprenda a ouvir
Não se distraia durante a conversa
Postura: não cruze os braços, não se sente de qualquer jeito jogando o corpo na cadeira (mesmo se estiver cansado), como também não se sente na beirada da cadeira. Ao sentar-se esteja bem acomodado, porém ereto e de forma adequada
Confira mais dicas no site: www.catho.com.br
Ações do documento
FONTE:JORNAL METODISTA/http://www.metodista.br/jornal-metodista/87/etiqueta-empresarial-como-se-portar-no-ambiente-de-trabalho
A etiqueta empresarial permite ao profissional tornar-se agradável, viver com mais segurança e espontaneidade. Ela mostra que a boa apresentação pessoal, tanto no que se refere a atitudes quanto ao modo de se vestir, é o resultado do balanceamento ideal entre o bom gosto e o bom senso. A mesma capacidade que o profissional tem para ocupar o cargo deve transparecer na sua preocupação em se autoproduzir para exercer sua função adequadamente.
A coordenadora do cursos de Secretariado Executivo Bilíngüe da Metodista, Ana Maria Santana Martins, defende que todo profissional bem-sucedido sabe que é indispensável estar preparado para as mais diversas situações do convívio social. “É a inauguração de uma unidade de trabalho, o almoço de negócios, jantares, viagens e inúmeras outras possibilidades que podem se transformar em oportunidade e conseqüente sucesso profissional ou um vexame, por não saber como se comportar adequadamente diante dessas situações”, revelou a professora.
Os especialistas costumam dizer que se duas pessoas de igual capacitação técnica estiverem competindo por um lugar no mercado de trabalho, terá mais chances de sucesso aquela que melhor souber se apresentar e tratar as pessoas. O conhecimento e a prática das normas que regem o comportamento no mundo dos negócios geram benefícios imediatos, facilitam o trato com clientes, ajudam os profissionais a se portarem com confiança e naturalidade em qualquer circunstância da vida profissional, melhorando o relacionamento entre colegas ou entre chefes e subordinados da mesma empresa.
“As pessoas que não dominam a etiqueta profissional, na maioria das vezes, nem se dão conta das gafes que cometem, denunciando sua falta de traquejo e refinamento, prejudicando sua carreira e arranhando a imagem da empresa onde trabalham”, contou a professora Ana Maria. “O mundo de hoje é das pessoas que fazem acontecer, daquelas que se comprometem, se engajam em causas justas, dos que têm vontade de aprender e de serem cada vez melhores.”
Dicas de etiqueta empresarial:
Pontualidade é ponto de honra
Roupas discretas, sem modismos
Nunca se esqueça de que a primeira impressão é a que fica
Tenha sempre cartões profissionais disponíveis
Porta aberta não significa "entre"
Pare à porta, sorria, peça licença. Ao ser autorizado entre, cumprimente com um "bom dia" ou expressão adequada para o horário, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele
Ao conversar olhe nos olhos
Aprenda a ouvir
Não se distraia durante a conversa
Postura: não cruze os braços, não se sente de qualquer jeito jogando o corpo na cadeira (mesmo se estiver cansado), como também não se sente na beirada da cadeira. Ao sentar-se esteja bem acomodado, porém ereto e de forma adequada
Confira mais dicas no site: www.catho.com.br
Ações do documento
FONTE:JORNAL METODISTA/http://www.metodista.br/jornal-metodista/87/etiqueta-empresarial-como-se-portar-no-ambiente-de-trabalho
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
QUESTÕES DE ATENDIMENTO INSS! (PROVA 2008)
52 Um procedimento que pode permitir a identificação de fatores críticos de sucesso para o atendimento ao público com qualidade é descobrir o que distingue uma organização bem-sucedida, no atendimento ao público, de uma mal-Sucedida, nesse aspecto, e analisar as diferenças entre elas.
53 O trabalho desenvolvido pelo funcionário na situação de atendimento pode ser considerado atividade de mediação entre as finalidades da instituição e os objetivos do usuário.
54 O bom estado de saúde, a competência profissional e o perfil adequado do atendente tornam o serviço de atendimento mais eficiente e, desse modo, contribuem para aumentar a satisfação dos usuários dos produtos ou serviços da instituição.
55 Uma ação que pode ser efetiva no fomento ao melhor atendimento do usuário-consumidor é a descentralização da autoridade, visto que esta passa a ficar mais dispersa na base da organização, o que possibilita maior agilidade no processo decisório.
Acerca de aspectos relacionados à ética e à cidadania, julgue os itens que se seguem.
56 A responsabilidade social de uma corporação restringe-se aos funcionários de suas empresas.
57 Suponha-se que uma empresa tenha conseguido a certificação SA 8.000, norma internacional que garante a responsabilidade trabalhista. Nesse caso, é correto afirmar que esse fato não garante que a empresa seja ética, pois a ética não se limita a aspectos isolados da conduta empresarial.
GABARITO: 52-C;53-C;54-C;55-C;56-E;57-C
53 O trabalho desenvolvido pelo funcionário na situação de atendimento pode ser considerado atividade de mediação entre as finalidades da instituição e os objetivos do usuário.
54 O bom estado de saúde, a competência profissional e o perfil adequado do atendente tornam o serviço de atendimento mais eficiente e, desse modo, contribuem para aumentar a satisfação dos usuários dos produtos ou serviços da instituição.
55 Uma ação que pode ser efetiva no fomento ao melhor atendimento do usuário-consumidor é a descentralização da autoridade, visto que esta passa a ficar mais dispersa na base da organização, o que possibilita maior agilidade no processo decisório.
Acerca de aspectos relacionados à ética e à cidadania, julgue os itens que se seguem.
56 A responsabilidade social de uma corporação restringe-se aos funcionários de suas empresas.
57 Suponha-se que uma empresa tenha conseguido a certificação SA 8.000, norma internacional que garante a responsabilidade trabalhista. Nesse caso, é correto afirmar que esse fato não garante que a empresa seja ética, pois a ética não se limita a aspectos isolados da conduta empresarial.
GABARITO: 52-C;53-C;54-C;55-C;56-E;57-C
Questões CESPE de Administração Pública Direta e Indireta
1) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) A administração pública federal compreende a administração direta e a administração indireta, sendo que a primeira constitui-se de entidades dotadas de personalidade jurídica própria, como as autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações.
E
2) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) É traço comum às empresas públicas e sociedades de economia mista o desempenho de atividade de natureza econômica.
C
3) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) As fundações instituídas e mantidas pelo poder público não integram a administração indireta.
E
4) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) Os bens das autarquias e fundações públicas são penhoráveis.
E
5) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) São características das autarquias: criação por decreto, personalidade jurídica pública e grande abrangência de fins ou de atividades.
E
6) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) Todas as entidades da administração indireta têm personalidade jurídica de direito público.
E
7) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) O Estado realiza a função administrativa por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas, organizando-se e atuando de três modos distintos: centralização,
descentralização e desconcentração.
C
E
2) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) É traço comum às empresas públicas e sociedades de economia mista o desempenho de atividade de natureza econômica.
C
3) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) As fundações instituídas e mantidas pelo poder público não integram a administração indireta.
E
4) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) Os bens das autarquias e fundações públicas são penhoráveis.
E
5) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) São características das autarquias: criação por decreto, personalidade jurídica pública e grande abrangência de fins ou de atividades.
E
6) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) Todas as entidades da administração indireta têm personalidade jurídica de direito público.
E
7) (Técnico Judiciário/TRE MA 2006/CESPE) O Estado realiza a função administrativa por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas, organizando-se e atuando de três modos distintos: centralização,
descentralização e desconcentração.
C
Questões CESPE de Administração Financeira e Orçamentária!
O Prof. Marco Antônio acredita, com base em seus 15 anos de experiência, que a única forma de ter um bom desempenho em concursos é estudando questões.
è por isso que de tempos em tempos eu publico uma pequena amostra para os concruseiros. E aqui estão algumas de AFO da banca CESPE. Divirtam-se!
PROFESSOR - AFO
1 (PMRB AC-2007) Na elaboração orçamentária, deve-se observar o princípio da exclusividade, segundo o qual o orçamento deve conter apenas matéria orçamentária.
C
2 (PMRB AC-2007) No âmbito da PMRB, o princípio orçamentário do equilíbrio indica que o volume de recursos destinado ao Poder Executivo deve ser igual àquele destinado ao Poder Legislativo.
E
3 (PMRB AC-2007) O princípio da universalidade determina que a Lei Orçamentária do Município de Rio Branco contenha todas as receitas e despesas relacionadas aos poderes municipais.
C
4 (PMRB AC-2007) Além de assegurar a manutenção da administração e dos serviços públicos, as atividades relacionadas às finanças públicas são essenciais para a correção de desequilíbrios, a promoção da distribuição de renda e o controle da economia.
C
5 (PMRB AC-2007) As finanças públicas resumem-se à elaboração e publicação das leis orçamentárias.
E
6 (FUNAG 2005) O primeiro passo da execução orçamentária trata exatamente de registrar créditos orçamentários e respectivas dotações de forma que possibilitem o acompanhamento da evolução dos saldos dessa dotação e, assim, da própria programação do orçamento.
C
7 (FUNAG 2005) Na execução orçamentária, um dos passos fundamentais entre os estágios da despesa é o empenho, ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagar, pendente ou não de implemento de condição.
C
8 (FUNAG 2005) Os únicos estágios da despesa são o empenho e o pagamento.
E
9 (FUNAG 2005) A realização da despesa encerra-se com o pagamento propriamente dito. Hoje os serviços bancários são utilizados tanto na arrecadação quanto no pagamento das despesas, tornando os serviços próprios de tesouraria e pagadoria desnecessários.
C
10 (FUNAG 2005) Legalidade, periodicidade, exclusividade, unidade e universalidade são considerados princípios orçamentários fundamentais.
C
11 (FUNAG 2005) O princípio da legalidade dispõe que o orçamento tem que ser, necessariamente, objeto de lei, resultante de um processo legislativo completo: projeto preparado e submetido pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, para apreciação e posterior devolução ao Poder Executivo, para sanção e publicação.
C
12 (FUNAG 2005) O princípio da universalidade determina que o orçamento é o único instrumento capaz de organizar, de forma sistematizada, as ações do Estado de interesse do universo da população.
E
13 (FUNAG 2005) O princípio do equilíbrio exige que as despesas sejam iguais às receitas, ou seja, que o orçamento esteja em equilíbrio.
C
14 (MDS-2006) A responsabilidade pela coordenação, consolidação e supervisão da elaboração orçamentária é da Secretaria de Orçamento Federal, que integra o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal.
C
15 (MDS-2006) Na concepção do Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), orientado para o planejamento, a análise das alternativas é um requisito-chave. Sempre que possível, devem ser cotejadas alternativas, de forma a possibilitar a identificação daquela que for mais vantajosa em termos de eficácia e de economia.
C
16 (IPEA 2008) A CF prevê várias hipóteses que constituem exceções ao princípio orçamentário da não-afetação das receitas.
C
17 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) As alterações na legislação tributária somente poderão ser aprovadas quando especificamente autorizadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
E
18 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) Além de fixar despesas e prever receitas, o orçamento público no Brasil expressa as políticas desenvolvidas pela entidade pública, os interesses que nele predominam e os setores beneficiados.
C
19 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) No âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, um parlamentar somente poderá apresentar emenda destinando recursos para a realização de um projeto, se ele já estiver previsto no Plano Plurianual.
C
20 (IPEA 2008) _ Os objetivos básicos do PPA incluem a organização em programas das ações que resultem em incremento de bens ou serviços que atendam demandas da sociedade.
C
21 (IPEA 2008) A CF prevê várias hipóteses que constituem exceções ao princípio orçamentário da não-afetação das receitas.
C
22 _ Entre os instrumentos de planejamento da atividade financeira do Estado previstos pela CF, o nível mais abstrato para a formulação do plano de trabalho do governo é constituído pelo Plano Plurianual (PPA).
C
è por isso que de tempos em tempos eu publico uma pequena amostra para os concruseiros. E aqui estão algumas de AFO da banca CESPE. Divirtam-se!
PROFESSOR - AFO
1 (PMRB AC-2007) Na elaboração orçamentária, deve-se observar o princípio da exclusividade, segundo o qual o orçamento deve conter apenas matéria orçamentária.
C
2 (PMRB AC-2007) No âmbito da PMRB, o princípio orçamentário do equilíbrio indica que o volume de recursos destinado ao Poder Executivo deve ser igual àquele destinado ao Poder Legislativo.
E
3 (PMRB AC-2007) O princípio da universalidade determina que a Lei Orçamentária do Município de Rio Branco contenha todas as receitas e despesas relacionadas aos poderes municipais.
C
4 (PMRB AC-2007) Além de assegurar a manutenção da administração e dos serviços públicos, as atividades relacionadas às finanças públicas são essenciais para a correção de desequilíbrios, a promoção da distribuição de renda e o controle da economia.
C
5 (PMRB AC-2007) As finanças públicas resumem-se à elaboração e publicação das leis orçamentárias.
E
6 (FUNAG 2005) O primeiro passo da execução orçamentária trata exatamente de registrar créditos orçamentários e respectivas dotações de forma que possibilitem o acompanhamento da evolução dos saldos dessa dotação e, assim, da própria programação do orçamento.
C
7 (FUNAG 2005) Na execução orçamentária, um dos passos fundamentais entre os estágios da despesa é o empenho, ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagar, pendente ou não de implemento de condição.
C
8 (FUNAG 2005) Os únicos estágios da despesa são o empenho e o pagamento.
E
9 (FUNAG 2005) A realização da despesa encerra-se com o pagamento propriamente dito. Hoje os serviços bancários são utilizados tanto na arrecadação quanto no pagamento das despesas, tornando os serviços próprios de tesouraria e pagadoria desnecessários.
C
10 (FUNAG 2005) Legalidade, periodicidade, exclusividade, unidade e universalidade são considerados princípios orçamentários fundamentais.
C
11 (FUNAG 2005) O princípio da legalidade dispõe que o orçamento tem que ser, necessariamente, objeto de lei, resultante de um processo legislativo completo: projeto preparado e submetido pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, para apreciação e posterior devolução ao Poder Executivo, para sanção e publicação.
C
12 (FUNAG 2005) O princípio da universalidade determina que o orçamento é o único instrumento capaz de organizar, de forma sistematizada, as ações do Estado de interesse do universo da população.
E
13 (FUNAG 2005) O princípio do equilíbrio exige que as despesas sejam iguais às receitas, ou seja, que o orçamento esteja em equilíbrio.
C
14 (MDS-2006) A responsabilidade pela coordenação, consolidação e supervisão da elaboração orçamentária é da Secretaria de Orçamento Federal, que integra o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal.
C
15 (MDS-2006) Na concepção do Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), orientado para o planejamento, a análise das alternativas é um requisito-chave. Sempre que possível, devem ser cotejadas alternativas, de forma a possibilitar a identificação daquela que for mais vantajosa em termos de eficácia e de economia.
C
16 (IPEA 2008) A CF prevê várias hipóteses que constituem exceções ao princípio orçamentário da não-afetação das receitas.
C
17 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) As alterações na legislação tributária somente poderão ser aprovadas quando especificamente autorizadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
E
18 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) Além de fixar despesas e prever receitas, o orçamento público no Brasil expressa as políticas desenvolvidas pela entidade pública, os interesses que nele predominam e os setores beneficiados.
C
19 (MINISTÉRIO DOS ESPORTES-2006) No âmbito da Comissão Mista de Orçamentos, um parlamentar somente poderá apresentar emenda destinando recursos para a realização de um projeto, se ele já estiver previsto no Plano Plurianual.
C
20 (IPEA 2008) _ Os objetivos básicos do PPA incluem a organização em programas das ações que resultem em incremento de bens ou serviços que atendam demandas da sociedade.
C
21 (IPEA 2008) A CF prevê várias hipóteses que constituem exceções ao princípio orçamentário da não-afetação das receitas.
C
22 _ Entre os instrumentos de planejamento da atividade financeira do Estado previstos pela CF, o nível mais abstrato para a formulação do plano de trabalho do governo é constituído pelo Plano Plurianual (PPA).
C
domingo, 22 de maio de 2011
Questões de Arquivologia FCC - Focadas no TRE.
1-32. (FCC TRE/PB 2007) O valor mediato, quando atribuído aos documentos de arquivo, equivale ao valor
(A) primário. (B) fiscal. (C) legal.
(D) probatório. (E) secundário.
2-48 (FCC TRE/PB 2007). Exposições destinadas a público não-especializado fazem parte, nos arquivos, de serviços de
(A) editoração e depósito legal.
(B) conservação e restauração de documentos.
(C) difusão cultural e educativa.
(D) armazenamento e controle de acervo.
(E) processamento de dados.
3-50. (FCC TRE/PB 2007) Um arquivo municipal detém a custódia de documentos produzidos na cidade pelo Poder Judiciário que ali funcionou ou funciona, por expressa delegação de seus órgãos competentes. O preceito jurisdicional aplicado, nesse caso, é o da
(A) territorialidade. (B) organicidade.
(C) compatibilidade. (D) transversalidade.
(E) proveniência.
4-34. (FCC TRE/PB 2007) Para legitimar o processo de destruição de documentos de arquivo, recomenda-se a publicação prévia de (A) termo de encerramento.
(B) plano de classificação.
(C) tabela de equivalência.
(D) edital de eliminação.
(E) registro topográfico.
5-26. (FCC TRE/PB 2007) A implantação de programas para transferência e recolhimento sistemáticos de documentos supõe, como ferramenta prévia, a elaboração de
(A) diagnóstico da situação dos arquivos.
(B) serviços de referência.
(C) sinaléticas e guias-fora.
(D) vocabulário controlado e thesaurus.
(E) catálogos topográficos.
6-45. (FCC TRE/PB 2007) Como instrumento descritivo, o inventário toma por unidade
(A) documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos, segundo um critério temático.
(B) a peça documental, respeitada ou não a ordem de classificação.
(C) descritores ou palavras-chave que permitam a recuperação posterior do conteúdo dos documentos.
(D) fundos e grupos de um ou mais arquivos, desde que relacionados com o mesmo tema.
(E) a série documental, independentemente da ordem de classificação adotada.
7-51. (FCC TRE/PB 2007) De acordo com a Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 (Lei de Arquivos),
(A) os documentos cuja divulgação ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado ficarão sob sigilo por um prazo máximo de 100 (cem) anos, a contar da data de sua produção.
(B) o acesso a documentos sigilosos referentes à honra e à imagem das pessoas será restrito por um prazo máximo e improrrogável de 30 (trinta) anos.
(C) cabe ao Poder Legislativo determinar a exibição reservada de qualquer documento sigiloso.
(D) o habeas data é prerrogativa dos titulares de cargos públicos, nos organismos de governo federal, estadual e municipal.
(E) ficará sujeito a responsabilidade penal, civil e administrativa aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente.
8-32. (FCC TRT) Um plano de classificação visa dar acesso aos documentos e
(A) permitir o expurgo dos documentos, já que estabelece prazos que determinam seus períodos de vigência e caducidade.
(B) facilitar o trabalho do arquivista, impedindo a
transgressão dos princípios da unicidade e indivisibilidade dos documentos.
(C) garantir o caráter probatório dos documentos de um ou mais fundos, dotando-os de sinais de validação e marcas de autenticidade.
(D) dar visibilidade às funções e atividades do
organismo produtor do arquivo, deixando claras
as relações entre os documentos.
(E) propiciar aos usuários (primários e secundários) o conhecimento da temporalidade
dos documentos.
9-35. (FCC TRT) Um guia de arquivo destina-se, essencialmente, a
(A) estabelecer as linhas do tratamento documental.
(B) compatibilizar os sistemas de notação adotados.
(C) orientar os consulentes em suas buscas.
(D) indexar o conteúdo dos grupos e subgrupos.
(E) justificar critérios de destinação de documentos.
10-37. (FCC TRT) Instrumentos de pesquisa são ferramentas de
(A) controle de qualidade. (B) descrição.
(C) avaliação. (D) preservação.
(E) classificação.
11-45. (FCC TRT) O ciclo vital dos documentos corresponde a uma sucessão de fases, cuja duração depende, basicamente, de
(A) sua vigência.
(B) seu estado de conservação.
(C) seu gênero.
(D) sua gênese.
(E) sua tipologia.
12-43. (FCC TRT) Destinação significa o encaminhamento de documentos para
(A) conservação preventiva ou restauro.
(B) guarda ou eliminação.
(C) armazenamento vertical ou horizontal.
(D) maceração ou trituração.
1-E; 2-C; 3-A; 4-D; 5-A;6-E; 7-E; 8-D; 9-C; 10-B; 11-A; 12-B.
(A) primário. (B) fiscal. (C) legal.
(D) probatório. (E) secundário.
2-48 (FCC TRE/PB 2007). Exposições destinadas a público não-especializado fazem parte, nos arquivos, de serviços de
(A) editoração e depósito legal.
(B) conservação e restauração de documentos.
(C) difusão cultural e educativa.
(D) armazenamento e controle de acervo.
(E) processamento de dados.
3-50. (FCC TRE/PB 2007) Um arquivo municipal detém a custódia de documentos produzidos na cidade pelo Poder Judiciário que ali funcionou ou funciona, por expressa delegação de seus órgãos competentes. O preceito jurisdicional aplicado, nesse caso, é o da
(A) territorialidade. (B) organicidade.
(C) compatibilidade. (D) transversalidade.
(E) proveniência.
4-34. (FCC TRE/PB 2007) Para legitimar o processo de destruição de documentos de arquivo, recomenda-se a publicação prévia de (A) termo de encerramento.
(B) plano de classificação.
(C) tabela de equivalência.
(D) edital de eliminação.
(E) registro topográfico.
5-26. (FCC TRE/PB 2007) A implantação de programas para transferência e recolhimento sistemáticos de documentos supõe, como ferramenta prévia, a elaboração de
(A) diagnóstico da situação dos arquivos.
(B) serviços de referência.
(C) sinaléticas e guias-fora.
(D) vocabulário controlado e thesaurus.
(E) catálogos topográficos.
6-45. (FCC TRE/PB 2007) Como instrumento descritivo, o inventário toma por unidade
(A) documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos, segundo um critério temático.
(B) a peça documental, respeitada ou não a ordem de classificação.
(C) descritores ou palavras-chave que permitam a recuperação posterior do conteúdo dos documentos.
(D) fundos e grupos de um ou mais arquivos, desde que relacionados com o mesmo tema.
(E) a série documental, independentemente da ordem de classificação adotada.
7-51. (FCC TRE/PB 2007) De acordo com a Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991 (Lei de Arquivos),
(A) os documentos cuja divulgação ponha em risco a segurança da sociedade e do Estado ficarão sob sigilo por um prazo máximo de 100 (cem) anos, a contar da data de sua produção.
(B) o acesso a documentos sigilosos referentes à honra e à imagem das pessoas será restrito por um prazo máximo e improrrogável de 30 (trinta) anos.
(C) cabe ao Poder Legislativo determinar a exibição reservada de qualquer documento sigiloso.
(D) o habeas data é prerrogativa dos titulares de cargos públicos, nos organismos de governo federal, estadual e municipal.
(E) ficará sujeito a responsabilidade penal, civil e administrativa aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente.
8-32. (FCC TRT) Um plano de classificação visa dar acesso aos documentos e
(A) permitir o expurgo dos documentos, já que estabelece prazos que determinam seus períodos de vigência e caducidade.
(B) facilitar o trabalho do arquivista, impedindo a
transgressão dos princípios da unicidade e indivisibilidade dos documentos.
(C) garantir o caráter probatório dos documentos de um ou mais fundos, dotando-os de sinais de validação e marcas de autenticidade.
(D) dar visibilidade às funções e atividades do
organismo produtor do arquivo, deixando claras
as relações entre os documentos.
(E) propiciar aos usuários (primários e secundários) o conhecimento da temporalidade
dos documentos.
9-35. (FCC TRT) Um guia de arquivo destina-se, essencialmente, a
(A) estabelecer as linhas do tratamento documental.
(B) compatibilizar os sistemas de notação adotados.
(C) orientar os consulentes em suas buscas.
(D) indexar o conteúdo dos grupos e subgrupos.
(E) justificar critérios de destinação de documentos.
10-37. (FCC TRT) Instrumentos de pesquisa são ferramentas de
(A) controle de qualidade. (B) descrição.
(C) avaliação. (D) preservação.
(E) classificação.
11-45. (FCC TRT) O ciclo vital dos documentos corresponde a uma sucessão de fases, cuja duração depende, basicamente, de
(A) sua vigência.
(B) seu estado de conservação.
(C) seu gênero.
(D) sua gênese.
(E) sua tipologia.
12-43. (FCC TRT) Destinação significa o encaminhamento de documentos para
(A) conservação preventiva ou restauro.
(B) guarda ou eliminação.
(C) armazenamento vertical ou horizontal.
(D) maceração ou trituração.
1-E; 2-C; 3-A; 4-D; 5-A;6-E; 7-E; 8-D; 9-C; 10-B; 11-A; 12-B.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Portal da Transparência
Orientado pela missão de promover cada vez mais a transparência dos gastos públicos, o Governo Federal tem atuado firmemente no sentido de incentivar o controle social para que as práticas da Administração Pública sejam pautadas pela legalidade e pela ética. A participação ativa da sociedade é imprescindível para garantir o bom uso dos recursos públicos. Como parte desta missão, o Governo oferece aos cidadãos as Páginas de Transparência Pública, ampliando ainda mais as condições de conhecimento e controle do uso dos recursos gerados pelo pagamento dos tributos.
A gestão das Páginas de Transparência Pública é regulamentada pelo Decreto nº 5.482, de 30 de junho de 2005 e pela Portaria Interministerial nº 140, de 16 de março de 2006, que determinam a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal na Internet. Esses normativos também atribuem ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e à Controladoria-Geral da União (CGU) a responsabilidade pela gestão das Páginas. O MPOG, responsável pela programação visual, definiu este modelo de Página de Transparência Pública. A CGU exerce o papel de atualizar periodicamente as Páginas de Transparência com os dados contidos nos sistemas do Governo Federal (Siafi, Siasg, Siest e Scdp) e com aqueles enviados eletronicamente pelos órgãos que não registram as informações nos sistemas.
As Páginas de Transparência Pública apresentam os dados referentes às despesas realizadas por todos os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Governo Federal (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista), com informações sobre execução orçamentária, licitações, contratações, convênios, diárias e passagens.
As Páginas de Transparência Pública integram o rol de ações de governo voltadas para o incremento do controle social e complementam as informações disponíveis no Portal da Transparência.
Fonte: ENAP
Endereço: http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/index.jsp?CodigoOrgao=20202&TipoOrgao=2
A gestão das Páginas de Transparência Pública é regulamentada pelo Decreto nº 5.482, de 30 de junho de 2005 e pela Portaria Interministerial nº 140, de 16 de março de 2006, que determinam a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal na Internet. Esses normativos também atribuem ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e à Controladoria-Geral da União (CGU) a responsabilidade pela gestão das Páginas. O MPOG, responsável pela programação visual, definiu este modelo de Página de Transparência Pública. A CGU exerce o papel de atualizar periodicamente as Páginas de Transparência com os dados contidos nos sistemas do Governo Federal (Siafi, Siasg, Siest e Scdp) e com aqueles enviados eletronicamente pelos órgãos que não registram as informações nos sistemas.
As Páginas de Transparência Pública apresentam os dados referentes às despesas realizadas por todos os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Governo Federal (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista), com informações sobre execução orçamentária, licitações, contratações, convênios, diárias e passagens.
As Páginas de Transparência Pública integram o rol de ações de governo voltadas para o incremento do controle social e complementam as informações disponíveis no Portal da Transparência.
Fonte: ENAP
Endereço: http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/index.jsp?CodigoOrgao=20202&TipoOrgao=2
domingo, 20 de março de 2011
As Organizações Sociais de Saúde
As Organizações Sociais de Saúde (OSS) representam um modelo de parceria adotado pelo governo do Estado de São Paulo para a gestão de unidades de saúde, finalizado entre 1998 e 2001, previsto no Programa Metropolitano de Saúde (PMS), formalizado pela lei complementar nº 846 de 04 de junho de 1998.
A legislação estadual regulamentou a parceria com entidades filantrópicas, que passaram a ser qualificadas como Organizações Sociais de Saúde e que, em decorrência dessa qualificação, adquiriram o direito de firmar Contrato de Gestão com a Secretaria de Estado da Saúde, visando o gerenciamento de hospitais e equipamentos públicos de saúde. Este modelo de gestão introduziu novos conceitos de relacionamento com o setor filantrópico, que se mostraram eficientes.
A experiência iniciou-se com um grupo de 15 hospitais localizados em regiões carentes de serviços, buscando melhorar o acesso da população à atenção hospitalar, principalmente na região metropolitana de São Paulo.
Dentre os aspectos mais importantes da Lei Complementar nº 846, pode-se destacar:
•a criação de um Contrato de Gestão, caracterizado como um acordo firmado entre o poder público e a entidade qualificada como OSS, que permite a definição das metas e do tipo de assistência à saúde a ser desenvolvido pelo serviço;
•a existência de uma comissão de avaliação dos Contratos de Gestão, com representantes do Conselho Estadual de Saúde e da Comissão de Saúde e Higiene da Assembléia Legislativa e por profissionais especializados indicados pela Secretaria de Estado da Saúde, responsável por analisar os resultados obtidos com a execução do contrato;
•a determinação que os hospitais gerenciados pelas Organizações Sociais de Saúde atendam exclusivamente aos pacientes do SUS;
•a publicação do balanço e demais prestações de contas das OSS no Diário Oficial do Estado e respectivo controle destes pelo Tribunal de Contas do Estado;
•a exigência de que a entidade tenha experiência de pelo menos cinco anos na administração de serviços próprios de saúde.
Atualmente 37 hospitais, 38 ambulatórios, 1 centro de referência, duas farmácias e três laboratórios de análises clínicas são administrados por esta forma de gerenciamento. Os novos hospitais colocaram a serviço do SUS cerca de 4.300 leitos no Estado de São Paulo.
Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
Endereço: http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_oss.mmp
A legislação estadual regulamentou a parceria com entidades filantrópicas, que passaram a ser qualificadas como Organizações Sociais de Saúde e que, em decorrência dessa qualificação, adquiriram o direito de firmar Contrato de Gestão com a Secretaria de Estado da Saúde, visando o gerenciamento de hospitais e equipamentos públicos de saúde. Este modelo de gestão introduziu novos conceitos de relacionamento com o setor filantrópico, que se mostraram eficientes.
A experiência iniciou-se com um grupo de 15 hospitais localizados em regiões carentes de serviços, buscando melhorar o acesso da população à atenção hospitalar, principalmente na região metropolitana de São Paulo.
Dentre os aspectos mais importantes da Lei Complementar nº 846, pode-se destacar:
•a criação de um Contrato de Gestão, caracterizado como um acordo firmado entre o poder público e a entidade qualificada como OSS, que permite a definição das metas e do tipo de assistência à saúde a ser desenvolvido pelo serviço;
•a existência de uma comissão de avaliação dos Contratos de Gestão, com representantes do Conselho Estadual de Saúde e da Comissão de Saúde e Higiene da Assembléia Legislativa e por profissionais especializados indicados pela Secretaria de Estado da Saúde, responsável por analisar os resultados obtidos com a execução do contrato;
•a determinação que os hospitais gerenciados pelas Organizações Sociais de Saúde atendam exclusivamente aos pacientes do SUS;
•a publicação do balanço e demais prestações de contas das OSS no Diário Oficial do Estado e respectivo controle destes pelo Tribunal de Contas do Estado;
•a exigência de que a entidade tenha experiência de pelo menos cinco anos na administração de serviços próprios de saúde.
Atualmente 37 hospitais, 38 ambulatórios, 1 centro de referência, duas farmácias e três laboratórios de análises clínicas são administrados por esta forma de gerenciamento. Os novos hospitais colocaram a serviço do SUS cerca de 4.300 leitos no Estado de São Paulo.
Fonte: Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
Endereço: http://www.saude.sp.gov.br/content/geral_acoes_oss.mmp
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Olá concurseiros do TRE!
O Prof, Marco Antônio encontrou uma série de vídeo aulas publicadas pelo curso Meritusonline, as quais são de excelente qualidade.
Assistam este filme que esta disponível em meu Blog, e cliquem no nome You Tube que vocês encontrarão outros.
Abraços e sucessos a todos!
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Abraços e sucessos a todos!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Gestão Pública Testes sem e com respostas!
30 (MTE – 2008)
No século XVI, na colônia portuguesa, o emprego público ainda era atributo do nobre de sangue ou do cortesão protegido pelo rei. Para a investidura em muitas funções públicas, era condição essencial que o candidato fosse considerado homem fidalgo, de limpo sangue ou de boa linhagem. O conceito de homens bons, que incluía, além dos nobres de linhagem, os senhores de terras e engenhos, e a burocracia civil e militar, agregava, continuamente, burgueses comerciantes.
31 (MTE – 2008)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
32 (MTE – 2008)
O Estado oligárquico, no Brasil, é identificado com a República Velha, e caracteriza-se pela associação entre as instituições políticas tradicionais e as entidades da sociedade civil mobilizadas em torno dos segmentos mais pobres e desprotegidos da população, por meio de fortes redes de proteção social.
33 (MTE – 2008)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim de paternalismo e subserviência.
34 (MDS-2006)
O patrimonialismo caracteriza-se pelo resguardo do patrimônio público de captura por parte de grupos de interesse na sociedade.
35 (MTE-2008)
A exigência, para investidura em cargo ou emprego público, de aprovação prévia ou posterior em concurso público de provas ou de provas e títulos, conjugada com o instituto da ascensão funcional, é uma imposição constitucional inspirada em princípio da administração burocrática, que consagra a admissão segundo critérios de mérito.
37 (MTE-2008)
A burocracia pública difere dos processos adotados nas empresas privadas em um aspecto fundamental: a possibilidade de um monitoramento mais efetivo. Assim, embora os serviços estatais sejam produzidos e prestados por meio de uma burocracia em que membros dominantes são nomeados por políticos, como não há propriamente mecanismos que permitam aos cidadãos sancionar direta e imediatamente as ações dos burocratas, o controle é exercido indireta e periodicamente, por ocasião da sanção ou rejeição eleitoral dos políticos.
38 (MDS-2006)
O estamento burocrático caracteriza-se pela conjugação de altos ocupantes de cargos públicos, burocratas e segmentos da classe política, atuando em conjunto, em benefício próprio e em desrespeito aos princípios da impessoalidade e do universalismo e procedimentos.
39 (MDS-2006)
Max Weber considera a existência de três tipos puros de dominação legítima: a tradicional, a racional-legal e a gerencial.
40 (MDS-2006)
Prebendas e sinecuras, formas patrimonialistas de ocupação de espaços no aparelho do Estado, são substituídas por critérios meritocráticos no modelo burocrático.
41 (MDS-2006)
Impessoalidade, hierarquia, flexibilização de procedimentos, especialização e ênfase nos controles são características dos modelos das organizações burocrático de gestão.
Desde o governo de Getúlio Vargas, diversas modificações ocorreram nas dimensões estruturais e culturais da máquina administrativa brasileira. Acerca dessas modificações e da administração pública brasileira, julgue os itens a seguir.
42 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Uma das primeiras reformas empreendidas pelo governo de Vargas visando à racionalização da administração pública foi a criação das primeiras carreiras burocráticas.
43 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A implantação da administração pública burocrática é uma conseqüência da emergência de um capitalismo moderno no Brasil à época.
44 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de realizar a modernização administrativa no âmbito da administração pública.
C
45 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Nos primórdios, a administração pública sofreu influência da teoria comportamental da administração.
46 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A administração pública burocrática se instalou no Brasil visando a acabar com o patrimonialismo vigente.
47 O Decreto-lei n.º 200/1967 surgiu no bojo de uma reforma que tentou aprimorar o modelo burocrático vigente na administração pública.
48 O Programa Nacional de Desburocratização (PRND) buscou revitalizar e agilizar as organizações do Estado. Suas ações foram voltadas para simplificação das práticas administrativas e para maior estatização, consolidando assim os esforços estimulados pelo Decreto-lei N.º 200/1967.
49 As ações rumo a uma administração pública gerencial foram aceleradas com a transição democrática de 1985 e consolidadas com a promulgação da Constituição Federal de 1988.
50 (FUNAG-2005)
Nos conceitos de modernização administrativa do setor público, não foram utilizados os de qualidade total, em que se busca maximizar a satisfação do cliente, seja este interno ou externo.
51 (FUNAG-2005)
Com a modernização dos processos de gestão, tanto no setor público quanto no privado, a informática se tornou indispensável para a eficiência e a eficácia administrativa.
52 (FUNAG-2005)
Uma vez que as modernas práticas de gestão são criadas e orientadas exclusivamente para o setor privado, não cabe ao setor público a discussão da modernização administrativa e da implantação de modernas técnicas de gestão voltadas ao aumento da eficiência e da eficácia de suas ações organizacionais.
53 À época da Assembléia Constituinte, a bandeira da descentralização fiscal foi vista como indispensável ao reforço da autonomia política de estados e municípios e à redução do poder de intervenção do governo federal. Um dos efeitos positivos da descentralização de atribuições consiste na reorientação das ações do governo central, menos voltadas para a administração de convênios e prestação de serviços, e mais orientadas para atividades de formulação de políticas, planejamento e controle.
54 A Reforma Administrativa de 1967, materializada no Decreto-lei n.º 200 do mesmo ano, transferiu vários tipos de atividades para as entidades da administração indireta, mas, visando impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, promoveu a descentralização de tarefas executivas, mediante contratos com a iniciativa privada.
55 Uma das principais vantagens apontadas na nova gestão pública, ou gerencialismo, é o fato de ela facilitar a mensuração da eficiência e a avaliação dos resultados dos serviços públicos em geral, razão pela qual reduz as exigências de acompanhamento e controle da execução dos orçamentos e da consecução dos objetivos do planejamento governamental.
56 (MTE-2008)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à adoção de contratos de gestão.
57 (MTE-2008)
O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80 do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade. Freqüentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.
58 (MTE-2008)
Bresser Pereira, ao caracterizar a administração pública gerencial, argumenta que ela constitui instrumento de proteção do patrimônio público contra os interesses de privatização do Estado. Por outro lado, considera que os funcionários públicos têm de ser merecedores de grau ilimitado de confiança.
59 (MTE-2008)
Nos objetivos da reforma do Estado expressos no Plano Diretor aprovado em 1995, distinguiu-se a reforma do Estado da reforma do seu aparelho. Os setores de sua atuação, os assim chamados serviços não exclusivos, compreendem instituições como universidades e centros de pesquisa, sob controle estrito do Estado, cujos serviços devem ser disponibilizados à sociedade em geral e a quaisquer interessados do setor privado a título não oneroso.
60 (SGA AC-2007)
A adoção de uma estrutura altamente hierarquizada, aliada à existência de uma cultura organizacional conservadora, contribui negativamente para a capacidade de adaptação da organização.
Testes com respostas!
30 (MTE – 2008)
No século XVI, na colônia portuguesa, o emprego público ainda era atributo do nobre de sangue ou do cortesão protegido pelo rei. Para a investidura em muitas funções públicas, era condição essencial que o candidato fosse considerado homem fidalgo, de limpo sangue ou de boa linhagem. O conceito de homens bons, que incluía, além dos nobres de linhagem, os senhores de terras e engenhos, e a burocracia civil e militar, agregava, continuamente, burgueses comerciantes.
C
31 (MTE – 2008)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
E
32 (MTE – 2008)
O Estado oligárquico, no Brasil, é identificado com a República Velha, e caracteriza-se pela associação entre as instituições políticas tradicionais e as entidades da sociedade civil mobilizadas em torno dos segmentos mais pobres e desprotegidos da população, por meio de fortes redes de proteção social.
E
33 (MTE – 2008)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim de paternalismo e subserviência.
C
34 (MDS-2006)
O patrimonialismo caracteriza-se pelo resguardo do patrimônio público de captura por parte de grupos de interesse na sociedade.
E
35 (MTE-2008)
A exigência, para investidura em cargo ou emprego público, de aprovação prévia ou posterior em concurso público de provas ou de provas e títulos, conjugada com o instituto da ascensão funcional, é uma imposição constitucional inspirada em princípio da administração burocrática, que consagra a admissão segundo critérios de mérito.
E
37 (MTE-2008)
A burocracia pública difere dos processos adotados nas empresas privadas em um aspecto fundamental: a possibilidade de um monitoramento mais efetivo. Assim, embora os serviços estatais sejam produzidos e prestados por meio de uma burocracia em que membros dominantes são nomeados por políticos, como não há propriamente mecanismos que permitam aos cidadãos sancionar direta e imediatamente as ações dos burocratas, o controle é exercido indireta e periodicamente, por ocasião da sanção ou rejeição eleitoral dos políticos.
C
38 (MDS-2006)
O estamento burocrático caracteriza-se pela conjugação de altos ocupantes de cargos públicos, burocratas e segmentos da classe política, atuando em conjunto, em benefício próprio e em desrespeito aos princípios da impessoalidade e do universalismo de procedimentos.
E
39 (MDS-2006)
Max Weber considera a existência de três tipos puros de dominação legítima: a tradicional, a racional-legal e a gerencial.
E
40 (MDS-2006)
Prebendas e sinecuras, formas patrimonialistas de ocupação de espaços no aparelho do Estado, são substituídas por critérios meritocráticos no modelo burocrático.
C
41 (MDS-2006)
Impessoalidade, hierarquia, flexibilização de procedimentos, especialização e ênfase nos controles são características dos modelos das organizações burocrático de gestão.
E
Desde o governo de Getúlio Vargas, diversas modificações ocorreram nas dimensões estruturais e culturais da máquina administrativa brasileira. Acerca dessas modificações e da administração pública brasileira, julgue os itens a seguir.
42 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Uma das primeiras reformas empreendidas pelo governo de Vargas visando à racionalização da administração pública foi a criação das primeiras carreiras burocráticas.
C
43 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A implantação da administração pública burocrática é uma conseqüência da emergência de um capitalismo moderno no Brasil à época.
C
44 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de realizar a modernização administrativa no âmbito da administração pública.
C
45 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Nos primórdios, a administração pública sofreu influência da teoria comportamental da administração.
E
46 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A administração pública burocrática se instalou no Brasil visando a acabar com o patrimonialismo vigente.
C
47 O Decreto-lei n.º 200/1967 surgiu no bojo de uma reforma que tentou aprimorar o modelo burocrático vigente na administração pública.
C
48 O Programa Nacional de Desburocratização (PRND) buscou revitalizar e agilizar as organizações do Estado. Suas ações foram voltadas para simplificação das práticas administrativas e para maior estatização, consolidando assim os esforços estimulados pelo Decreto-lei N.º 200/1967.
E
49 As ações rumo a uma administração pública gerencial foram aceleradas com a transição democrática de 1985 e consolidadas com a promulgação da Constituição Federal de 1988.
E
50 (FUNAG-2005)
Nos conceitos de modernização administrativa do setor público, não foram utilizados os de qualidade total, em que se busca maximizar a satisfação do cliente, seja este interno ou externo.
E
51 (FUNAG-2005)
Com a modernização dos processos de gestão, tanto no setor público quanto no privado, a informática se tornou indispensável para a eficiência e a eficácia administrativa.
C
52 (FUNAG-2005)
Uma vez que as modernas práticas de gestão são criadas e orientadas exclusivamente para o setor privado, não cabe ao setor público a discussão da modernização administrativa e da implantação de modernas técnicas de gestão voltadas ao aumento da eficiência e da eficácia de suas ações organizacionais.
E
53 À época da Assembléia Constituinte, a bandeira da descentralização fiscal foi vista como indispensável ao reforço da autonomia política de estados e municípios e à redução do poder de intervenção do governo federal. Um dos efeitos positivos da descentralização de atribuições consiste na reorientação das ações do governo central, menos voltadas para a administração de convênios e prestação de serviços, e mais orientadas para atividades de formulação de políticas, planejamento e controle.
C
54 A Reforma Administrativa de 1967, materializada no Decreto-lei n.º 200 do mesmo ano, transferiu vários tipos de atividades para as entidades da administração indireta, mas, visando impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, promoveu a descentralização de tarefas executivas, mediante contratos com a iniciativa privada.
C
55 Uma das principais vantagens apontadas na nova gestão pública, ou gerencialismo, é o fato de ela facilitar a mensuração da eficiência e a avaliação dos resultados dos serviços públicos em geral, razão pela qual reduz as exigências de acompanhamento e controle da execução dos orçamentos e da consecução dos objetivos do planejamento governamental.
E
56 (MTE-2008)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à adoção de contratos de gestão.
C
57 (MTE-2008)
O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80 do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade. Freqüentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.
C
58 (MTE-2008)
Bresser Pereira, ao caracterizar a administração pública gerencial, argumenta que ela constitui instrumento de proteção do patrimônio público contra os interesses de privatização do Estado. Por outro lado, considera que os funcionários públicos têm de ser merecedores de grau ilimitado de confiança.
E
59 (MTE-2008)
Nos objetivos da reforma do Estado expressos no Plano Diretor aprovado em 1995, distinguiu-se a reforma do Estado da reforma do seu aparelho. Os setores de sua atuação, os assim chamados serviços não exclusivos, compreendem instituições como universidades e centros de pesquisa, sob controle estrito do Estado, cujos serviços devem ser disponibilizados à sociedade em geral e a quaisquer interessados do setor privado a título não oneroso.
E
60 (SGA AC-2007)
A adoção de uma estrutura altamente hierarquizada, aliada à existência de uma cultura organizacional conservadora, contribui negativamente para a capacidade de adaptação da organização.
C
No século XVI, na colônia portuguesa, o emprego público ainda era atributo do nobre de sangue ou do cortesão protegido pelo rei. Para a investidura em muitas funções públicas, era condição essencial que o candidato fosse considerado homem fidalgo, de limpo sangue ou de boa linhagem. O conceito de homens bons, que incluía, além dos nobres de linhagem, os senhores de terras e engenhos, e a burocracia civil e militar, agregava, continuamente, burgueses comerciantes.
31 (MTE – 2008)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
32 (MTE – 2008)
O Estado oligárquico, no Brasil, é identificado com a República Velha, e caracteriza-se pela associação entre as instituições políticas tradicionais e as entidades da sociedade civil mobilizadas em torno dos segmentos mais pobres e desprotegidos da população, por meio de fortes redes de proteção social.
33 (MTE – 2008)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim de paternalismo e subserviência.
34 (MDS-2006)
O patrimonialismo caracteriza-se pelo resguardo do patrimônio público de captura por parte de grupos de interesse na sociedade.
35 (MTE-2008)
A exigência, para investidura em cargo ou emprego público, de aprovação prévia ou posterior em concurso público de provas ou de provas e títulos, conjugada com o instituto da ascensão funcional, é uma imposição constitucional inspirada em princípio da administração burocrática, que consagra a admissão segundo critérios de mérito.
37 (MTE-2008)
A burocracia pública difere dos processos adotados nas empresas privadas em um aspecto fundamental: a possibilidade de um monitoramento mais efetivo. Assim, embora os serviços estatais sejam produzidos e prestados por meio de uma burocracia em que membros dominantes são nomeados por políticos, como não há propriamente mecanismos que permitam aos cidadãos sancionar direta e imediatamente as ações dos burocratas, o controle é exercido indireta e periodicamente, por ocasião da sanção ou rejeição eleitoral dos políticos.
38 (MDS-2006)
O estamento burocrático caracteriza-se pela conjugação de altos ocupantes de cargos públicos, burocratas e segmentos da classe política, atuando em conjunto, em benefício próprio e em desrespeito aos princípios da impessoalidade e do universalismo e procedimentos.
39 (MDS-2006)
Max Weber considera a existência de três tipos puros de dominação legítima: a tradicional, a racional-legal e a gerencial.
40 (MDS-2006)
Prebendas e sinecuras, formas patrimonialistas de ocupação de espaços no aparelho do Estado, são substituídas por critérios meritocráticos no modelo burocrático.
41 (MDS-2006)
Impessoalidade, hierarquia, flexibilização de procedimentos, especialização e ênfase nos controles são características dos modelos das organizações burocrático de gestão.
Desde o governo de Getúlio Vargas, diversas modificações ocorreram nas dimensões estruturais e culturais da máquina administrativa brasileira. Acerca dessas modificações e da administração pública brasileira, julgue os itens a seguir.
42 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Uma das primeiras reformas empreendidas pelo governo de Vargas visando à racionalização da administração pública foi a criação das primeiras carreiras burocráticas.
43 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A implantação da administração pública burocrática é uma conseqüência da emergência de um capitalismo moderno no Brasil à época.
44 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de realizar a modernização administrativa no âmbito da administração pública.
C
45 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Nos primórdios, a administração pública sofreu influência da teoria comportamental da administração.
46 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A administração pública burocrática se instalou no Brasil visando a acabar com o patrimonialismo vigente.
47 O Decreto-lei n.º 200/1967 surgiu no bojo de uma reforma que tentou aprimorar o modelo burocrático vigente na administração pública.
48 O Programa Nacional de Desburocratização (PRND) buscou revitalizar e agilizar as organizações do Estado. Suas ações foram voltadas para simplificação das práticas administrativas e para maior estatização, consolidando assim os esforços estimulados pelo Decreto-lei N.º 200/1967.
49 As ações rumo a uma administração pública gerencial foram aceleradas com a transição democrática de 1985 e consolidadas com a promulgação da Constituição Federal de 1988.
50 (FUNAG-2005)
Nos conceitos de modernização administrativa do setor público, não foram utilizados os de qualidade total, em que se busca maximizar a satisfação do cliente, seja este interno ou externo.
51 (FUNAG-2005)
Com a modernização dos processos de gestão, tanto no setor público quanto no privado, a informática se tornou indispensável para a eficiência e a eficácia administrativa.
52 (FUNAG-2005)
Uma vez que as modernas práticas de gestão são criadas e orientadas exclusivamente para o setor privado, não cabe ao setor público a discussão da modernização administrativa e da implantação de modernas técnicas de gestão voltadas ao aumento da eficiência e da eficácia de suas ações organizacionais.
53 À época da Assembléia Constituinte, a bandeira da descentralização fiscal foi vista como indispensável ao reforço da autonomia política de estados e municípios e à redução do poder de intervenção do governo federal. Um dos efeitos positivos da descentralização de atribuições consiste na reorientação das ações do governo central, menos voltadas para a administração de convênios e prestação de serviços, e mais orientadas para atividades de formulação de políticas, planejamento e controle.
54 A Reforma Administrativa de 1967, materializada no Decreto-lei n.º 200 do mesmo ano, transferiu vários tipos de atividades para as entidades da administração indireta, mas, visando impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, promoveu a descentralização de tarefas executivas, mediante contratos com a iniciativa privada.
55 Uma das principais vantagens apontadas na nova gestão pública, ou gerencialismo, é o fato de ela facilitar a mensuração da eficiência e a avaliação dos resultados dos serviços públicos em geral, razão pela qual reduz as exigências de acompanhamento e controle da execução dos orçamentos e da consecução dos objetivos do planejamento governamental.
56 (MTE-2008)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à adoção de contratos de gestão.
57 (MTE-2008)
O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80 do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade. Freqüentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.
58 (MTE-2008)
Bresser Pereira, ao caracterizar a administração pública gerencial, argumenta que ela constitui instrumento de proteção do patrimônio público contra os interesses de privatização do Estado. Por outro lado, considera que os funcionários públicos têm de ser merecedores de grau ilimitado de confiança.
59 (MTE-2008)
Nos objetivos da reforma do Estado expressos no Plano Diretor aprovado em 1995, distinguiu-se a reforma do Estado da reforma do seu aparelho. Os setores de sua atuação, os assim chamados serviços não exclusivos, compreendem instituições como universidades e centros de pesquisa, sob controle estrito do Estado, cujos serviços devem ser disponibilizados à sociedade em geral e a quaisquer interessados do setor privado a título não oneroso.
60 (SGA AC-2007)
A adoção de uma estrutura altamente hierarquizada, aliada à existência de uma cultura organizacional conservadora, contribui negativamente para a capacidade de adaptação da organização.
Testes com respostas!
30 (MTE – 2008)
No século XVI, na colônia portuguesa, o emprego público ainda era atributo do nobre de sangue ou do cortesão protegido pelo rei. Para a investidura em muitas funções públicas, era condição essencial que o candidato fosse considerado homem fidalgo, de limpo sangue ou de boa linhagem. O conceito de homens bons, que incluía, além dos nobres de linhagem, os senhores de terras e engenhos, e a burocracia civil e militar, agregava, continuamente, burgueses comerciantes.
C
31 (MTE – 2008)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
E
32 (MTE – 2008)
O Estado oligárquico, no Brasil, é identificado com a República Velha, e caracteriza-se pela associação entre as instituições políticas tradicionais e as entidades da sociedade civil mobilizadas em torno dos segmentos mais pobres e desprotegidos da população, por meio de fortes redes de proteção social.
E
33 (MTE – 2008)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim de paternalismo e subserviência.
C
34 (MDS-2006)
O patrimonialismo caracteriza-se pelo resguardo do patrimônio público de captura por parte de grupos de interesse na sociedade.
E
35 (MTE-2008)
A exigência, para investidura em cargo ou emprego público, de aprovação prévia ou posterior em concurso público de provas ou de provas e títulos, conjugada com o instituto da ascensão funcional, é uma imposição constitucional inspirada em princípio da administração burocrática, que consagra a admissão segundo critérios de mérito.
E
37 (MTE-2008)
A burocracia pública difere dos processos adotados nas empresas privadas em um aspecto fundamental: a possibilidade de um monitoramento mais efetivo. Assim, embora os serviços estatais sejam produzidos e prestados por meio de uma burocracia em que membros dominantes são nomeados por políticos, como não há propriamente mecanismos que permitam aos cidadãos sancionar direta e imediatamente as ações dos burocratas, o controle é exercido indireta e periodicamente, por ocasião da sanção ou rejeição eleitoral dos políticos.
C
38 (MDS-2006)
O estamento burocrático caracteriza-se pela conjugação de altos ocupantes de cargos públicos, burocratas e segmentos da classe política, atuando em conjunto, em benefício próprio e em desrespeito aos princípios da impessoalidade e do universalismo de procedimentos.
E
39 (MDS-2006)
Max Weber considera a existência de três tipos puros de dominação legítima: a tradicional, a racional-legal e a gerencial.
E
40 (MDS-2006)
Prebendas e sinecuras, formas patrimonialistas de ocupação de espaços no aparelho do Estado, são substituídas por critérios meritocráticos no modelo burocrático.
C
41 (MDS-2006)
Impessoalidade, hierarquia, flexibilização de procedimentos, especialização e ênfase nos controles são características dos modelos das organizações burocrático de gestão.
E
Desde o governo de Getúlio Vargas, diversas modificações ocorreram nas dimensões estruturais e culturais da máquina administrativa brasileira. Acerca dessas modificações e da administração pública brasileira, julgue os itens a seguir.
42 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Uma das primeiras reformas empreendidas pelo governo de Vargas visando à racionalização da administração pública foi a criação das primeiras carreiras burocráticas.
C
43 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A implantação da administração pública burocrática é uma conseqüência da emergência de um capitalismo moderno no Brasil à época.
C
44 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
O Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) foi criado com o objetivo de realizar a modernização administrativa no âmbito da administração pública.
C
45 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
Nos primórdios, a administração pública sofreu influência da teoria comportamental da administração.
E
46 (MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES-2008)
A administração pública burocrática se instalou no Brasil visando a acabar com o patrimonialismo vigente.
C
47 O Decreto-lei n.º 200/1967 surgiu no bojo de uma reforma que tentou aprimorar o modelo burocrático vigente na administração pública.
C
48 O Programa Nacional de Desburocratização (PRND) buscou revitalizar e agilizar as organizações do Estado. Suas ações foram voltadas para simplificação das práticas administrativas e para maior estatização, consolidando assim os esforços estimulados pelo Decreto-lei N.º 200/1967.
E
49 As ações rumo a uma administração pública gerencial foram aceleradas com a transição democrática de 1985 e consolidadas com a promulgação da Constituição Federal de 1988.
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50 (FUNAG-2005)
Nos conceitos de modernização administrativa do setor público, não foram utilizados os de qualidade total, em que se busca maximizar a satisfação do cliente, seja este interno ou externo.
E
51 (FUNAG-2005)
Com a modernização dos processos de gestão, tanto no setor público quanto no privado, a informática se tornou indispensável para a eficiência e a eficácia administrativa.
C
52 (FUNAG-2005)
Uma vez que as modernas práticas de gestão são criadas e orientadas exclusivamente para o setor privado, não cabe ao setor público a discussão da modernização administrativa e da implantação de modernas técnicas de gestão voltadas ao aumento da eficiência e da eficácia de suas ações organizacionais.
E
53 À época da Assembléia Constituinte, a bandeira da descentralização fiscal foi vista como indispensável ao reforço da autonomia política de estados e municípios e à redução do poder de intervenção do governo federal. Um dos efeitos positivos da descentralização de atribuições consiste na reorientação das ações do governo central, menos voltadas para a administração de convênios e prestação de serviços, e mais orientadas para atividades de formulação de políticas, planejamento e controle.
C
54 A Reforma Administrativa de 1967, materializada no Decreto-lei n.º 200 do mesmo ano, transferiu vários tipos de atividades para as entidades da administração indireta, mas, visando impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, promoveu a descentralização de tarefas executivas, mediante contratos com a iniciativa privada.
C
55 Uma das principais vantagens apontadas na nova gestão pública, ou gerencialismo, é o fato de ela facilitar a mensuração da eficiência e a avaliação dos resultados dos serviços públicos em geral, razão pela qual reduz as exigências de acompanhamento e controle da execução dos orçamentos e da consecução dos objetivos do planejamento governamental.
E
56 (MTE-2008)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à adoção de contratos de gestão.
C
57 (MTE-2008)
O modelo gerencial puro, a partir da metade dos anos 80 do século passado, priorizou os conceitos de flexibilidade, planejamento estratégico e qualidade. Freqüentemente, seus seguidores, na ânsia de atenderem o público usuário, passaram a considerá-lo cliente, o que está mais associado à realidade do mercado que à do aprovisionamento de bens públicos.
C
58 (MTE-2008)
Bresser Pereira, ao caracterizar a administração pública gerencial, argumenta que ela constitui instrumento de proteção do patrimônio público contra os interesses de privatização do Estado. Por outro lado, considera que os funcionários públicos têm de ser merecedores de grau ilimitado de confiança.
E
59 (MTE-2008)
Nos objetivos da reforma do Estado expressos no Plano Diretor aprovado em 1995, distinguiu-se a reforma do Estado da reforma do seu aparelho. Os setores de sua atuação, os assim chamados serviços não exclusivos, compreendem instituições como universidades e centros de pesquisa, sob controle estrito do Estado, cujos serviços devem ser disponibilizados à sociedade em geral e a quaisquer interessados do setor privado a título não oneroso.
E
60 (SGA AC-2007)
A adoção de uma estrutura altamente hierarquizada, aliada à existência de uma cultura organizacional conservadora, contribui negativamente para a capacidade de adaptação da organização.
C
domingo, 28 de novembro de 2010
20 Lições de Jack Welch
Por Raúl Candeloro
Jack Welch é conhecido por sua liderança e técnicas de gestão implementadas com muito sucesso em uma das maiores e mais respeitadas empresas do mundo, a General Eletric (GE). Ele traçou uma nova estrada no mundo dos negócios e reescreveu as regras de como uma empresa de sucesso e lucrativa deve ser e conduzir seus negócios.
Jack Welch nasceu na cidade de Salem, Massachusetts (EUA) e formou-se em Engenharia Química (isso mesmo, um dos maiores líderes e gestores da atualidade é formado em Engenharia Química e com PHD na mesma área!). Ele entrou para a GE em 1960 e 21 anos mais tarde tornou-se CEO da General Eletric. Em 2001 se aposentou, e hoje faz palestras e é autor de dois livros de sucesso: Jack Definitivo e Winning – este ainda sem tradução no Brasil.
Neste artigo, você vai ver por que Jack Welch se tornou referência em liderança e gestão por meio de 20 conceitos que podem e devem ser aplicados na sua empresa.
1) Faça mais do que esperam – Muitas pessoas fazem o que se espera que elas façam. Essas pessoas são a multidão que adora ficar reclamando que as oportunidades não aparecem, que tudo é muito difícil. Já outras pessoas gostam do que fazem, e fazem mais do que se espera que elas façam. Entregam mais, trabalham mais, gostam mais, desenvolvem mais, ganham mais e, conseqüentemente, têm mais oportunidades. Se você quer se diferenciar, quer ter sucesso, faça mais do que se espera. Sempre!
2 Líder – Líderes são pessoas que inspiram com uma clara visão de como as coisas podem ser melhoradas. Seja aquele que energiza, que excita e que inspira, ao invés de ser um gerente que irrita, que deprime e que controla.
3 Gerencie menos – As pessoas devem tomar suas próprias decisões. Supervisão controlada e burocracia matam o espírito competitivo e criativo da empresa. Cada funcionário tem de saber qual a sua responsabilidade e fazê-la.
4) Seja menos formal – Você tem de perceber o quão importante é manter um tipo de empresa informal, que incentiva o fluxo de idéias entre funcionários e alto escalão (líderes, diretores, sócios).
5) Energize as pessoas – Uma liderança excelente vem da qualidade da visão e da habilidade de incentivar os outros para uma performance extraordinária. Energizar a equipe para o trabalho é a chave para ser um grande líder.
6) Crie uma visão e atraia a equipe para tornar essa visão realidade – Conseguir com que as pessoas tenham paixão pelo o que elas fazem. Parece utópico, mas um bom líder consegue fazer isso, de verdade. Se você energiza e tem um espírito incentivador, você conseguirá fazer com que sua equipe alcance resultados antes inatingíveis.
7) Tenha foco constante na inovação – Inovação da sua empresa e dos seus maiores concorrentes, que podem estar inovando e criando vantagem sobre seus produtos e serviços. A empresa tem de ser mais esperta, mais rápida, mais sábia, com mais tecnologia para suportar e superar essas mudanças.
8) Veja as mudanças como uma oportunidade –Estar aberto para a mudança é uma vantagem, mesmo que isso signifique colocar parte da empresa no meio de uma confusão por um período de tempo.
9) Encare a realidade – Encare a realidade e haja decisivamente. A maioria dos erros que os líderes comentem são causados pela resistência em encarar a realidade e agir com relação a ela.
10) Envolva todos – Uma empresa deve ser capaz de capturar o intelecto de cada um de seus funcionários de um jeito que permita mais entusiasmo e mais responsabilidade com mais liberdade.
11) Receba idéias de todos – Novas idéias são o sangue de qualquer organização. Hoje alguém, em algum lugar, tem uma excelente idéia. A questão é achar essa pessoa, aprender a idéia e colocá-la em prática rapidamente.
12) Elimine limites – Para ter certeza que as pessoas estão livres para atingir o impossível, você deve remover qualquer fronteira. Uma empresa aberta, livre de fronteiras faz com que haja um fluxo constante de idéias, pessoas, decisões, ações etc.
13) Crie uma cultura de aprendizado – Transforme a sua empresa em uma organização que aprende. Dessa forma ela também passa a trocar idéias, aprender com os erros de todos, crescer com a comunicação feita de forma correta.
14) Dê atenção aos valores – Não preste atenção somente nos números. Foque mais nos valores da empresa, na criação de um time, na troca de idéias, na cultura de incentivar e envolver a todos.
15) Follow-up – Faça follow-up em tudo! O tempo todo e com todos.
16) Simplifique – Simplicidade é mais rápido, mais fácil de entender e menos suscetível a erros.
17) Seja o número 1 ou o número 2 – Quando você é o número 1, você controla o seu destino. Você faz as regras e tem uma base sólida para agüentar qualquer dificuldade. Ser o número 1 ou o número 2 pode ser usado para a empresa, mas também para a sua carreira. Ser o funcionário numero 4 ou 5, não fará de você um vencedor.
18) Faça com qualidade – Você não quer ser apenas melhor que os seus concorrentes. Você quer ser a única opção para os seus clientes. E você só consegue isso com uma qualidade acima do normal, acima até do excepcional. Qualidade é tão importante para os seus produtos e serviços pois é ela quem pode torná-los únicos.
19) Faça rapidamente – Rapidez é tudo. É o ingrediente indispensável para a competitividade. Não pare, não perca tempo. Faça bem-feito, e faça agora.
20) Divirta-se! – Diversão deve ser um grande elemento na sua estratégia empresarial. Ninguém deveria ter um trabalho que não gostasse. Se você não acorda energizado e excitado com as possibilidades e desafios que o dia poderá lhe oferecer, então você está no trabalho errado.
Que tal começar a colocar em prática agora mesmo essas 20 práticas de gestão defendidas por Jack Welch? Lembre-se de que uma delas é a rapidez. Então, durante os próximos dias, tente aos poucos implementá-las uma a uma para que a sua empresa e a sua equipe, definitivamente, seja um sucesso!
Fonte: Administradores.com.br
Jack Welch é conhecido por sua liderança e técnicas de gestão implementadas com muito sucesso em uma das maiores e mais respeitadas empresas do mundo, a General Eletric (GE). Ele traçou uma nova estrada no mundo dos negócios e reescreveu as regras de como uma empresa de sucesso e lucrativa deve ser e conduzir seus negócios.
Jack Welch nasceu na cidade de Salem, Massachusetts (EUA) e formou-se em Engenharia Química (isso mesmo, um dos maiores líderes e gestores da atualidade é formado em Engenharia Química e com PHD na mesma área!). Ele entrou para a GE em 1960 e 21 anos mais tarde tornou-se CEO da General Eletric. Em 2001 se aposentou, e hoje faz palestras e é autor de dois livros de sucesso: Jack Definitivo e Winning – este ainda sem tradução no Brasil.
Neste artigo, você vai ver por que Jack Welch se tornou referência em liderança e gestão por meio de 20 conceitos que podem e devem ser aplicados na sua empresa.
1) Faça mais do que esperam – Muitas pessoas fazem o que se espera que elas façam. Essas pessoas são a multidão que adora ficar reclamando que as oportunidades não aparecem, que tudo é muito difícil. Já outras pessoas gostam do que fazem, e fazem mais do que se espera que elas façam. Entregam mais, trabalham mais, gostam mais, desenvolvem mais, ganham mais e, conseqüentemente, têm mais oportunidades. Se você quer se diferenciar, quer ter sucesso, faça mais do que se espera. Sempre!
2 Líder – Líderes são pessoas que inspiram com uma clara visão de como as coisas podem ser melhoradas. Seja aquele que energiza, que excita e que inspira, ao invés de ser um gerente que irrita, que deprime e que controla.
3 Gerencie menos – As pessoas devem tomar suas próprias decisões. Supervisão controlada e burocracia matam o espírito competitivo e criativo da empresa. Cada funcionário tem de saber qual a sua responsabilidade e fazê-la.
4) Seja menos formal – Você tem de perceber o quão importante é manter um tipo de empresa informal, que incentiva o fluxo de idéias entre funcionários e alto escalão (líderes, diretores, sócios).
5) Energize as pessoas – Uma liderança excelente vem da qualidade da visão e da habilidade de incentivar os outros para uma performance extraordinária. Energizar a equipe para o trabalho é a chave para ser um grande líder.
6) Crie uma visão e atraia a equipe para tornar essa visão realidade – Conseguir com que as pessoas tenham paixão pelo o que elas fazem. Parece utópico, mas um bom líder consegue fazer isso, de verdade. Se você energiza e tem um espírito incentivador, você conseguirá fazer com que sua equipe alcance resultados antes inatingíveis.
7) Tenha foco constante na inovação – Inovação da sua empresa e dos seus maiores concorrentes, que podem estar inovando e criando vantagem sobre seus produtos e serviços. A empresa tem de ser mais esperta, mais rápida, mais sábia, com mais tecnologia para suportar e superar essas mudanças.
8) Veja as mudanças como uma oportunidade –Estar aberto para a mudança é uma vantagem, mesmo que isso signifique colocar parte da empresa no meio de uma confusão por um período de tempo.
9) Encare a realidade – Encare a realidade e haja decisivamente. A maioria dos erros que os líderes comentem são causados pela resistência em encarar a realidade e agir com relação a ela.
10) Envolva todos – Uma empresa deve ser capaz de capturar o intelecto de cada um de seus funcionários de um jeito que permita mais entusiasmo e mais responsabilidade com mais liberdade.
11) Receba idéias de todos – Novas idéias são o sangue de qualquer organização. Hoje alguém, em algum lugar, tem uma excelente idéia. A questão é achar essa pessoa, aprender a idéia e colocá-la em prática rapidamente.
12) Elimine limites – Para ter certeza que as pessoas estão livres para atingir o impossível, você deve remover qualquer fronteira. Uma empresa aberta, livre de fronteiras faz com que haja um fluxo constante de idéias, pessoas, decisões, ações etc.
13) Crie uma cultura de aprendizado – Transforme a sua empresa em uma organização que aprende. Dessa forma ela também passa a trocar idéias, aprender com os erros de todos, crescer com a comunicação feita de forma correta.
14) Dê atenção aos valores – Não preste atenção somente nos números. Foque mais nos valores da empresa, na criação de um time, na troca de idéias, na cultura de incentivar e envolver a todos.
15) Follow-up – Faça follow-up em tudo! O tempo todo e com todos.
16) Simplifique – Simplicidade é mais rápido, mais fácil de entender e menos suscetível a erros.
17) Seja o número 1 ou o número 2 – Quando você é o número 1, você controla o seu destino. Você faz as regras e tem uma base sólida para agüentar qualquer dificuldade. Ser o número 1 ou o número 2 pode ser usado para a empresa, mas também para a sua carreira. Ser o funcionário numero 4 ou 5, não fará de você um vencedor.
18) Faça com qualidade – Você não quer ser apenas melhor que os seus concorrentes. Você quer ser a única opção para os seus clientes. E você só consegue isso com uma qualidade acima do normal, acima até do excepcional. Qualidade é tão importante para os seus produtos e serviços pois é ela quem pode torná-los únicos.
19) Faça rapidamente – Rapidez é tudo. É o ingrediente indispensável para a competitividade. Não pare, não perca tempo. Faça bem-feito, e faça agora.
20) Divirta-se! – Diversão deve ser um grande elemento na sua estratégia empresarial. Ninguém deveria ter um trabalho que não gostasse. Se você não acorda energizado e excitado com as possibilidades e desafios que o dia poderá lhe oferecer, então você está no trabalho errado.
Que tal começar a colocar em prática agora mesmo essas 20 práticas de gestão defendidas por Jack Welch? Lembre-se de que uma delas é a rapidez. Então, durante os próximos dias, tente aos poucos implementá-las uma a uma para que a sua empresa e a sua equipe, definitivamente, seja um sucesso!
Fonte: Administradores.com.br
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O Serviço Nacional de Informações
O Brasil, no início da década de 60, apresentou um cenário interno bastante conturbado, gerando manifestações de segmentos da sociedade. O quadro evoluiu para uma intervenção militar no processo político nacional em 1964.
No mesmo ano foi criado o Serviço Nacional de Informações - SNI, mediante a Lei nº 4.341, cujo texto lhe atribuía a função de "superintender e coordenar as atividades de Informações e Contra-Informações, em particular as que interessem à Segurança Nacional". O novo órgão era diretamente ligado à Presidência da República, e operaria em proveito do Presidente e do Conselho de Segurança Nacional.
O SNI incorporou todo o acervo do SFICI, inclusive todos os funcionários civis e militares que nele exerciam funções. De acordo com a lei, o chefe do SNI teria sua nomeação sujeita à aprovação prévia do Senado Federal e teria prerrogativas de ministro.
O SNI foi organizado com estrutura similar àquela do extinto SFICI, com as necessárias adaptações decorrentes do novo cenário político. Em síntese, foram criadas uma Agência Central e doze Agências Regionais, distribuídas por todo o território nacional. A Agência Central teve seu desdobramento organizacional em segmentos que cuidavam, em nível nacional, das Informações Externas, das Informações Internas, da Contra-Informação e das Operações de Informações.
Em face das exigências conjunturais, os subseqüentes governos do período (1964-1985) trataram de estabelecer o ordenamento jurídico decorrente que regularia a atividade de informações, mediante a criação de novos órgãos, a composição de sistemas, a implantação de uma escola e o desenvolvimento de uma doutrina específica.
Em 1971, foi criada a Escola Nacional de Informações - EsNI, cuja estrutura de funcionamento se baseou nos modelos adotados por congêneres de outros países, particularmente Alemanha, Estados Unidos da América e Inglaterra.
De acordo com o texto legal, a EsNI tinha como finalidade: "preparar civis e militares para o atendimento das necessidades de informações e contra-informações do Sistema Nacional de Informações; cooperar no desenvolvimento da doutrina nacional de informações; e realizar pesquisas em proveito do melhor rendimento das atividades do Sistema Nacional de Informações".
A EsNI, em sua trajetória histórica, passou a realizar programas específicos de treinamento, denominados cursos e estágios, além de promover eventos especiais, tais como seminários e painéis, sempre voltados para o aprimoramento da doutrina nacional de informações.
O funcionamento do Sistema Nacional de Informações - SISNI foi implementado em decorrência do Plano Nacional de Informações - PNI, estabelecendo que os "Objetivos Nacionais de Informações - ONI" tinham por finalidade "orientar a produção de informações necessárias ao planejamento da política nacional, bem como ao seu adequado acompanhamento, visando à execução dos objetivos nacionais".
O SISNI era coordenado pelo SNI, em seu mais alto nível, e composto por organismos setoriais de informações no âmbito dos ministérios civis e militares do Poder Executivo, alcançando as autarquias e as empresas públicas a eles vinculadas.
Ao SISNI também foram acoplados, por canais técnicos, os órgãos de Informações da alçada dos governos e dos Estados da Federação.
Na década de 70, para prover a segurança das comunicações de suas informações sigilosas, o Estado brasileiro utilizava equipamentos criptográficos de origem estrangeira, representando grave vulnerabilidade quanto à preservação de sua confidencialidade. Naquela oportunidade, as análises procedidas pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) indicaram a premente necessidade de o Brasil desenvolver recursos criptográficos próprios, usando tecnologia exclusivamente nacional.
Em 1977, o Ministério das Relações Exteriores e o SNI celebraram convênio, intitulado "Projeto Prólogo", cujos objetivos principais eram a realização de pesquisas no campo da criptologia e o desenvolvimento da criptoanálise e de projetos e equipamentos criptográficos.
O Projeto Prólogo resultou na criação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das Comunicações - Cepesc .
Os primeiros produtos foram fabricados no início daquela década, podendo ser citados os equipamentos AS-2T, de uso online em canais de telex, CP-1 e CF-1, de utilização offline.
Desde então, o Cepesc passou a ser o fornecedor de diversas entidades estratégicas nacionais, destacando-se como clientes prioritários a Presidência da República, o Ministério das Relações Exteriores, os organismos de Informações, os ministérios militares e o Banco Central.
Durante o governo do Presidente José Sarney, constituiu-se um grupo de trabalho específico, com representações da Agência Central do SNI, e da EsNI, que elaborou o manual de Informações do SNI, aprovado pela Portaria nº 36, de 1989, redefinindo os conceitos doutrinários para as Informações no Brasil. Concebeu-se assim um novo conceito para as atividades de informações, cujo desdobramento se deu em duas vertentes básicas:
Informação - voltada para a produção do conhecimento; e
Contra-Informação - voltada para a salvaguarda do conhecimento.
Posteriormente, já próximo ao final do governo Sarney, constituiu-se um novo Grupo de trabalho, com o propósito de identificar as virtuais necessidades de aperfeiçoamento da finalidade, organização e da atuação do SNI.
Em conseqüência, propôs-se uma nova concepção organizacional, compatível com a realidade nacional, mediante a elaboração do Projeto SNI, em que ficou delimitado o campo de competência da estrutura. Deveria o "novo SNI" atuar nas áreas de produção de conhecimentos relativos à defesa dos objetivos do Brasil na cena internacional e de salvaguarda dos interesses do Estado contra as ações de espionagem, sabotagem, terrorismo e outras que colocassem em risco as instituições nacionais.
Almejava-se, assim, a depuração do organismo, eliminando de suas funções as possíveis tarefas que extrapolassem sua efetiva competência, desvinculadas do enfoque de segurança da sociedade e do Estado. Todavia, mesmo concluído, o Projeto SNI não chegou a ser implementado, ficando suas propostas disponíveis para o novo governo.
Fonte:ABIN - http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
No mesmo ano foi criado o Serviço Nacional de Informações - SNI, mediante a Lei nº 4.341, cujo texto lhe atribuía a função de "superintender e coordenar as atividades de Informações e Contra-Informações, em particular as que interessem à Segurança Nacional". O novo órgão era diretamente ligado à Presidência da República, e operaria em proveito do Presidente e do Conselho de Segurança Nacional.
O SNI incorporou todo o acervo do SFICI, inclusive todos os funcionários civis e militares que nele exerciam funções. De acordo com a lei, o chefe do SNI teria sua nomeação sujeita à aprovação prévia do Senado Federal e teria prerrogativas de ministro.
O SNI foi organizado com estrutura similar àquela do extinto SFICI, com as necessárias adaptações decorrentes do novo cenário político. Em síntese, foram criadas uma Agência Central e doze Agências Regionais, distribuídas por todo o território nacional. A Agência Central teve seu desdobramento organizacional em segmentos que cuidavam, em nível nacional, das Informações Externas, das Informações Internas, da Contra-Informação e das Operações de Informações.
Em face das exigências conjunturais, os subseqüentes governos do período (1964-1985) trataram de estabelecer o ordenamento jurídico decorrente que regularia a atividade de informações, mediante a criação de novos órgãos, a composição de sistemas, a implantação de uma escola e o desenvolvimento de uma doutrina específica.
Em 1971, foi criada a Escola Nacional de Informações - EsNI, cuja estrutura de funcionamento se baseou nos modelos adotados por congêneres de outros países, particularmente Alemanha, Estados Unidos da América e Inglaterra.
De acordo com o texto legal, a EsNI tinha como finalidade: "preparar civis e militares para o atendimento das necessidades de informações e contra-informações do Sistema Nacional de Informações; cooperar no desenvolvimento da doutrina nacional de informações; e realizar pesquisas em proveito do melhor rendimento das atividades do Sistema Nacional de Informações".
A EsNI, em sua trajetória histórica, passou a realizar programas específicos de treinamento, denominados cursos e estágios, além de promover eventos especiais, tais como seminários e painéis, sempre voltados para o aprimoramento da doutrina nacional de informações.
O funcionamento do Sistema Nacional de Informações - SISNI foi implementado em decorrência do Plano Nacional de Informações - PNI, estabelecendo que os "Objetivos Nacionais de Informações - ONI" tinham por finalidade "orientar a produção de informações necessárias ao planejamento da política nacional, bem como ao seu adequado acompanhamento, visando à execução dos objetivos nacionais".
O SISNI era coordenado pelo SNI, em seu mais alto nível, e composto por organismos setoriais de informações no âmbito dos ministérios civis e militares do Poder Executivo, alcançando as autarquias e as empresas públicas a eles vinculadas.
Ao SISNI também foram acoplados, por canais técnicos, os órgãos de Informações da alçada dos governos e dos Estados da Federação.
Na década de 70, para prover a segurança das comunicações de suas informações sigilosas, o Estado brasileiro utilizava equipamentos criptográficos de origem estrangeira, representando grave vulnerabilidade quanto à preservação de sua confidencialidade. Naquela oportunidade, as análises procedidas pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) indicaram a premente necessidade de o Brasil desenvolver recursos criptográficos próprios, usando tecnologia exclusivamente nacional.
Em 1977, o Ministério das Relações Exteriores e o SNI celebraram convênio, intitulado "Projeto Prólogo", cujos objetivos principais eram a realização de pesquisas no campo da criptologia e o desenvolvimento da criptoanálise e de projetos e equipamentos criptográficos.
O Projeto Prólogo resultou na criação do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das Comunicações - Cepesc .
Os primeiros produtos foram fabricados no início daquela década, podendo ser citados os equipamentos AS-2T, de uso online em canais de telex, CP-1 e CF-1, de utilização offline.
Desde então, o Cepesc passou a ser o fornecedor de diversas entidades estratégicas nacionais, destacando-se como clientes prioritários a Presidência da República, o Ministério das Relações Exteriores, os organismos de Informações, os ministérios militares e o Banco Central.
Durante o governo do Presidente José Sarney, constituiu-se um grupo de trabalho específico, com representações da Agência Central do SNI, e da EsNI, que elaborou o manual de Informações do SNI, aprovado pela Portaria nº 36, de 1989, redefinindo os conceitos doutrinários para as Informações no Brasil. Concebeu-se assim um novo conceito para as atividades de informações, cujo desdobramento se deu em duas vertentes básicas:
Informação - voltada para a produção do conhecimento; e
Contra-Informação - voltada para a salvaguarda do conhecimento.
Posteriormente, já próximo ao final do governo Sarney, constituiu-se um novo Grupo de trabalho, com o propósito de identificar as virtuais necessidades de aperfeiçoamento da finalidade, organização e da atuação do SNI.
Em conseqüência, propôs-se uma nova concepção organizacional, compatível com a realidade nacional, mediante a elaboração do Projeto SNI, em que ficou delimitado o campo de competência da estrutura. Deveria o "novo SNI" atuar nas áreas de produção de conhecimentos relativos à defesa dos objetivos do Brasil na cena internacional e de salvaguarda dos interesses do Estado contra as ações de espionagem, sabotagem, terrorismo e outras que colocassem em risco as instituições nacionais.
Almejava-se, assim, a depuração do organismo, eliminando de suas funções as possíveis tarefas que extrapolassem sua efetiva competência, desvinculadas do enfoque de segurança da sociedade e do Estado. Todavia, mesmo concluído, o Projeto SNI não chegou a ser implementado, ficando suas propostas disponíveis para o novo governo.
Fonte:ABIN - http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
O Conselho de Defesa Nacional
Na década de 1920, o Brasil foi marcado pela ascensão do tenentismo e pelo surgimento de movimentos operários, os quais objetivavam profundas mudanças na estrutura política e social do País. Esse cenário foi agravado devido a sérias dificuldades nas economias do Brasil e do mundo, cujo ápice se deu com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929.
Apreensivo com esta conjuntura desfavorável, o governo brasileiro decidiu criar um organismo de Inteligência para acompanhar, de modo interdisciplinar, as importantes evoluções conjunturais e avaliar as suas conseqüências para os interesses do Estado brasileiro.
Em 1927, o Presidente Washington Luís Pereira de Souza instituiu o Conselho de Defesa Nacional. Deu-se então o início da atividade de Inteligência no Brasil, como instrumento de suporte às ações estratégicas do Poder Executivo.
Fonte: ABIN - http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
Apreensivo com esta conjuntura desfavorável, o governo brasileiro decidiu criar um organismo de Inteligência para acompanhar, de modo interdisciplinar, as importantes evoluções conjunturais e avaliar as suas conseqüências para os interesses do Estado brasileiro.
Em 1927, o Presidente Washington Luís Pereira de Souza instituiu o Conselho de Defesa Nacional. Deu-se então o início da atividade de Inteligência no Brasil, como instrumento de suporte às ações estratégicas do Poder Executivo.
Fonte: ABIN - http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
O Serviço Federal de Informações e Contra-Informações
Gaspar Dutra fracionou a estrutura da Secretaria-Geral do Conselho de Segurança Nacional em 3 seções encarregadas de "organizar os Planos Industrial e Comercial, Político Interno e Econômico relativos ao Plano de Guerra". Além disso, atribuiu à 2ª Seção a responsabilidade de "organizar e dirigir o Serviço Federal de Informações e Contra-Informações - SFICI", organismo componente da estrutura do Conselho de Segurança Nacional, que passaria a ter o encargo de tratar das informações no Brasil.
Em 1949, foi aprovado o Regulamento para a Salvaguarda das Informações que interessam à Segurança Nacional - RSISN, o qual tornou-se o primeiro instrumento legal que objetivamente visava à proteção das informações julgadas sigilosas pelo Estado brasileiro.
Em 1958, o SFICI passou a constituir o principal instrumento de Informações e Contra-Informações do Estado brasileiro, que, por razões de conjuntura política, começou a atuar cooperativamente com os países do chamado bloco ocidental durante o auge da Guerra Fria.
http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
Em 1949, foi aprovado o Regulamento para a Salvaguarda das Informações que interessam à Segurança Nacional - RSISN, o qual tornou-se o primeiro instrumento legal que objetivamente visava à proteção das informações julgadas sigilosas pelo Estado brasileiro.
Em 1958, o SFICI passou a constituir o principal instrumento de Informações e Contra-Informações do Estado brasileiro, que, por razões de conjuntura política, começou a atuar cooperativamente com os países do chamado bloco ocidental durante o auge da Guerra Fria.
http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=80_anos_da_Atividade_de_Intelig%EAncia_no_Brasil
Abin completa 10 anos de criação
Em 7 de dezembro de 2009, a Agência Brasileira de Inteligência completa 10 anos de existência. A data marca a assinatura da Lei nº 9883/99, que criou o Sistema Brasileiro de Inteligência e instituiu a Abin como órgão central para troca de informações de Inteligência no âmbito federal.
Quando foi criada, a Abin contava com cerca de mil servidores egressos dos órgãos de inteligência antecessores. Hoje já são quase dois mil profissionais, boa parte deles selecionados por meio de concorridos concursos realizados nos últimos 10 anos. Somente em 2009, 190 servidores foram admitidos via concurso.
O orçamento da Abin também cresceu e, no ano de 2009, cerca de R$ 40 milhões foram destinados à Inteligência brasileira, para 2010 o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê destinar R$ 52 milhões. Apesar do valor expressivo, o orçamento da Abin ainda é considerado insuficiente quando comparado aos de órgãos de Inteligência de outros países da América Latina.
A estrutura da Abin também se expandiu e hoje há superintendências estaduais em todos os 26 estados brasileiros - até 2004, eram apenas 12. Além das sedes nos estados, a Abin conta com diversas subunidades localizadas em cidades no interior do país e adidâncias em 5 países das Américas.
80 anos da Inteligência Brasileira
Mesmo a Abin completando apenas 10 anos de existência, a atividade de Inteligência de Estado no Brasil comemorou 80 anos em 2007. O primeiro órgão de Inteligência de Estado a atuar no país foi instituído no governo do Presidente Washington Luís em 1927.
http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=Abin_completa_10_anos_de_cria%E7%E3o
Quando foi criada, a Abin contava com cerca de mil servidores egressos dos órgãos de inteligência antecessores. Hoje já são quase dois mil profissionais, boa parte deles selecionados por meio de concorridos concursos realizados nos últimos 10 anos. Somente em 2009, 190 servidores foram admitidos via concurso.
O orçamento da Abin também cresceu e, no ano de 2009, cerca de R$ 40 milhões foram destinados à Inteligência brasileira, para 2010 o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê destinar R$ 52 milhões. Apesar do valor expressivo, o orçamento da Abin ainda é considerado insuficiente quando comparado aos de órgãos de Inteligência de outros países da América Latina.
A estrutura da Abin também se expandiu e hoje há superintendências estaduais em todos os 26 estados brasileiros - até 2004, eram apenas 12. Além das sedes nos estados, a Abin conta com diversas subunidades localizadas em cidades no interior do país e adidâncias em 5 países das Américas.
80 anos da Inteligência Brasileira
Mesmo a Abin completando apenas 10 anos de existência, a atividade de Inteligência de Estado no Brasil comemorou 80 anos em 2007. O primeiro órgão de Inteligência de Estado a atuar no país foi instituído no governo do Presidente Washington Luís em 1927.
http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=Abin_completa_10_anos_de_cria%E7%E3o
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Métodos de avaliação de desempenho
Existem vários sistemas, ou métodos, de avaliação de desempenho. Os métodos mais tradicionais de avaliação de desempenho são:
A. Escalas gráficas de classificação: é o método mais utilizado nas empresas. Avalia o desempenho por meio de indicadores definidos, graduados através da descrição de desempenho, que varia de ruim a excepcional. Para cada graduação pode haver exemplos de comportamentos esperados para facilitar a observação da existência ou não do indicador. Permite a elaboração de gráficos que facilitarão a avaliação e acompanhamento do desempenho histórico do avaliado.
B. Escolha e distribuição forçada: consiste na avaliação dos indivíduos através de frases descritivas de determinado tipo de desempenho em relação às tarefas que lhe foram atribuídas, entre as quais o avaliador é forçado a escolher a mais adequada para descrever os comportamentos do avaliado. Este método busca minimizar a subjetividade do processo de avaliação de desempenho.
C. Pesquisa de campo: baseado na realização de reuniões entre um especialista em avaliação de desempenho da área de Recursos Humanos com cada líder, para avaliação do desempenho de cada um dos subordinados, levantando-se os motivos de tal desempenho por meio de análise de fatos e situações. Este método permite um diagnóstico padronizado do desempenho, minimizando a subjetividade da avaliação. Ainda possibilita o planejamento, conjuntamente com o líder, do desenvolvimento profissional de cada um.
D. Incidentes críticos: enfoca as atitudes que representam desempenhos altamente positivos (sucesso), que devem ser realçados e estimulados, ou altamente negativos (fracasso), que devem ser corrigidos através de orientação constante. O método não se preocupa em avaliar as situações normais. No entanto, para haver sucesso na utilização desse método, é necessário o registro constante dos fatos para que estes não passem despercebidos.
E. Comparação de pares: também conhecida como comparação binária, faz uma comparação entre o desempenho de dois colaboradores ou entre o desempenho de um colaborador e sua equipe, podendo fazer o uso de fatores para isso. É um processo muito simples e pouco eficiente, mas que se torna muito difícil de ser realizado quanto maior for o número de pessoas avaliadas.
F. Auto-avaliação: é a avaliação feita pelo próprio avaliado com relação a sua performance. O ideal é que esse sistema seja utilizado conjuntamente a outros sistemas para minimizar o forte viés e falta de sinceridade que podem ocorrer.
G. Relatório de performance: também chamada de avaliação por escrito ou avaliação da experiência, trata-se de uma descrição mais livre acerca das características do avaliado, seus pontos fortes, fracos, potencialidades e dimensões de comportamento, entre outros aspectos. Sua desvantagem está na dificuldade de se combinar ou comparar as classificações atribuídas e por isso exige a suplementação de um outro método, mais formal.
H. Avaliação por resultados: é um método de avaliação baseado na comparação entre os resultados previstos e realizados. É um método prático, mas que depende somente do ponto de vista do supervisor a respeito do desempenho avaliado.
I. Avaliação por objetivos: baseia-se numa avaliação do alcance de objetivos específicos, mensuráveis, alinhados aos objetivos organizacionais e negociados previamente entre cada colaborador e seu superior. É importante ressaltar que durante a avaliação não devem ser levados em consideração aspectos que não estavam previstos nos objetivos, ou não tivessem sido comunicados ao colaborador. E ainda, deve-se permitir ao colaborador sua auto-avaliação para discussão com seu gestor.
J. Padrões de desempenho: também chamada de padrões de trabalho é quando há estabelecimento de metas somente por parte da organização, mas que devem ser comunicadas às pessoas que serão avaliadas.
K. Frases descritivas: trata-se de uma avaliação através de comportamentos descritos como ideais ou negativos. Assim, assinala-se “sim” quando o comportamento do colaborador corresponde ao comportamento descrito, e “não” quando não corresponde.
Uma mudança marcante nos métodos de avaliação é a passagem do avaliado como ser passivo para ser agente. Além disso, a introdução do conceito de competência, compreendido como “o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes do indivíduo” (ZARIFIAN, apud SOUZA, 2005, p.96) levou à criação de novas formas de avaliar as pessoas em uma organização:
A. Avaliação 360 graus: neste método o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem ele tem relação, também chamados de stakeholders, como pares, superior imediato, subordinados, clientes, entre outros.
B. Avaliação de competências: trata-se da identificação de competências conceituais (conhecimento teórico), técnicas (habilidades) e interpessoais (atitudes) necessárias para que determinado desempenho seja obtido.
C. Avaliação de competências e resultados: é a conjugação das avaliações de competências e resultados, ou seja, é a verificação da existência ou não das competências necessárias de acordo com o desempenho apresentado.
D. Avaliação de potencial: com ênfase no desempenho futuro, identifica as potencialidades do avaliado que facilitarão o desenvolvimento de tarefas e atividades que lhe serão atribuídas. Possibilita a identificação de talentos que estejam trabalhando aquém de suas capacidades, fornecendo base para a recolocação dessas pessoas.
E. Balanced Scorecard: sistema desenvolvido por Robert S. Kaplan e David P. Norton na década de 90, avalia o desempenho sob quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. São definidos objetivos estratégicos para cada uma das perspectivas e tarefas para o atendimento da meta em cada objetivo estratégico.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho
A. Escalas gráficas de classificação: é o método mais utilizado nas empresas. Avalia o desempenho por meio de indicadores definidos, graduados através da descrição de desempenho, que varia de ruim a excepcional. Para cada graduação pode haver exemplos de comportamentos esperados para facilitar a observação da existência ou não do indicador. Permite a elaboração de gráficos que facilitarão a avaliação e acompanhamento do desempenho histórico do avaliado.
B. Escolha e distribuição forçada: consiste na avaliação dos indivíduos através de frases descritivas de determinado tipo de desempenho em relação às tarefas que lhe foram atribuídas, entre as quais o avaliador é forçado a escolher a mais adequada para descrever os comportamentos do avaliado. Este método busca minimizar a subjetividade do processo de avaliação de desempenho.
C. Pesquisa de campo: baseado na realização de reuniões entre um especialista em avaliação de desempenho da área de Recursos Humanos com cada líder, para avaliação do desempenho de cada um dos subordinados, levantando-se os motivos de tal desempenho por meio de análise de fatos e situações. Este método permite um diagnóstico padronizado do desempenho, minimizando a subjetividade da avaliação. Ainda possibilita o planejamento, conjuntamente com o líder, do desenvolvimento profissional de cada um.
D. Incidentes críticos: enfoca as atitudes que representam desempenhos altamente positivos (sucesso), que devem ser realçados e estimulados, ou altamente negativos (fracasso), que devem ser corrigidos através de orientação constante. O método não se preocupa em avaliar as situações normais. No entanto, para haver sucesso na utilização desse método, é necessário o registro constante dos fatos para que estes não passem despercebidos.
E. Comparação de pares: também conhecida como comparação binária, faz uma comparação entre o desempenho de dois colaboradores ou entre o desempenho de um colaborador e sua equipe, podendo fazer o uso de fatores para isso. É um processo muito simples e pouco eficiente, mas que se torna muito difícil de ser realizado quanto maior for o número de pessoas avaliadas.
F. Auto-avaliação: é a avaliação feita pelo próprio avaliado com relação a sua performance. O ideal é que esse sistema seja utilizado conjuntamente a outros sistemas para minimizar o forte viés e falta de sinceridade que podem ocorrer.
G. Relatório de performance: também chamada de avaliação por escrito ou avaliação da experiência, trata-se de uma descrição mais livre acerca das características do avaliado, seus pontos fortes, fracos, potencialidades e dimensões de comportamento, entre outros aspectos. Sua desvantagem está na dificuldade de se combinar ou comparar as classificações atribuídas e por isso exige a suplementação de um outro método, mais formal.
H. Avaliação por resultados: é um método de avaliação baseado na comparação entre os resultados previstos e realizados. É um método prático, mas que depende somente do ponto de vista do supervisor a respeito do desempenho avaliado.
I. Avaliação por objetivos: baseia-se numa avaliação do alcance de objetivos específicos, mensuráveis, alinhados aos objetivos organizacionais e negociados previamente entre cada colaborador e seu superior. É importante ressaltar que durante a avaliação não devem ser levados em consideração aspectos que não estavam previstos nos objetivos, ou não tivessem sido comunicados ao colaborador. E ainda, deve-se permitir ao colaborador sua auto-avaliação para discussão com seu gestor.
J. Padrões de desempenho: também chamada de padrões de trabalho é quando há estabelecimento de metas somente por parte da organização, mas que devem ser comunicadas às pessoas que serão avaliadas.
K. Frases descritivas: trata-se de uma avaliação através de comportamentos descritos como ideais ou negativos. Assim, assinala-se “sim” quando o comportamento do colaborador corresponde ao comportamento descrito, e “não” quando não corresponde.
Uma mudança marcante nos métodos de avaliação é a passagem do avaliado como ser passivo para ser agente. Além disso, a introdução do conceito de competência, compreendido como “o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes do indivíduo” (ZARIFIAN, apud SOUZA, 2005, p.96) levou à criação de novas formas de avaliar as pessoas em uma organização:
A. Avaliação 360 graus: neste método o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem ele tem relação, também chamados de stakeholders, como pares, superior imediato, subordinados, clientes, entre outros.
B. Avaliação de competências: trata-se da identificação de competências conceituais (conhecimento teórico), técnicas (habilidades) e interpessoais (atitudes) necessárias para que determinado desempenho seja obtido.
C. Avaliação de competências e resultados: é a conjugação das avaliações de competências e resultados, ou seja, é a verificação da existência ou não das competências necessárias de acordo com o desempenho apresentado.
D. Avaliação de potencial: com ênfase no desempenho futuro, identifica as potencialidades do avaliado que facilitarão o desenvolvimento de tarefas e atividades que lhe serão atribuídas. Possibilita a identificação de talentos que estejam trabalhando aquém de suas capacidades, fornecendo base para a recolocação dessas pessoas.
E. Balanced Scorecard: sistema desenvolvido por Robert S. Kaplan e David P. Norton na década de 90, avalia o desempenho sob quatro perspectivas: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. São definidos objetivos estratégicos para cada uma das perspectivas e tarefas para o atendimento da meta em cada objetivo estratégico.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho
Erros no processo de avaliação
1. Efeito de Halo/Horn É a tendência em estender uma avaliação positiva (efeito de Halo) ou negativa (efeito de Horn) de uma pessoa para todos os itens da avaliação, sem fazer uma análise adequada de cada um dos fatores separadamente. Se ele é bom em algo, automaticamente torna-se bom em tudo. Ou o contrário.
2. Tendência Central Por medo ou insegurança, o avaliador deixa de atribuir notas muito baixas para não prejudicar o avaliado; ou muito altas, para não ter que justificá-las no futuro.
3. Efeito de recenticidade Costuma-se destacar na memória do avaliador apenas os fatos mais recentes. Dificilmente consegue-se lembrar de tudo que aconteceu num período de um ou dois anos. Nesse caso, seria importante adotar a prática de realizar anotações frequentes.
4. Erro constante (Complacência / Rigor excessivo) Por vezes, cada avaliador adota o seu próprio padrão de desempenho. Isso faz com que alguns pareçam muitos complacentes, enquanto outros seriam rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir essas características pessoais.
5. Erro de "primeira impressão" Sabe aquela estória de que "a primeira impressão é a que fica"? Isso também acontece na avaliação de desempenho. Nesse caso, o avaliador tem que tentar se concentrar no período atual, e não em avaliações passadas. As pessoas mudam e merecem obter o crédito por seu desenvolvimento profissional.
6. Erro de semelhança (auto-identificação) O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que se parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela formação na mesma faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.
7. Erro de fadiga / rotina Depois de preencher o 152º. questionário, ninguém consegue mais distinguir as diferenças entre as pessoas. Não se deve preencher uma avaliação atrás da outra.
8. Incompreensão do significado dos fatores de avaliação Se os fatores de avaliação não estiverem claramente definidos, poderá ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados. Para alguns, ser pontual é estar no posto de trabalho exatamente no horário determinado. Para outros, cinco minutos de atraso não seria motivo de uma avaliação negativa. Distinguir o que é "atraso", por exemplo, seria um processo essencial para tornar tal item bem definido para todos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho
2. Tendência Central Por medo ou insegurança, o avaliador deixa de atribuir notas muito baixas para não prejudicar o avaliado; ou muito altas, para não ter que justificá-las no futuro.
3. Efeito de recenticidade Costuma-se destacar na memória do avaliador apenas os fatos mais recentes. Dificilmente consegue-se lembrar de tudo que aconteceu num período de um ou dois anos. Nesse caso, seria importante adotar a prática de realizar anotações frequentes.
4. Erro constante (Complacência / Rigor excessivo) Por vezes, cada avaliador adota o seu próprio padrão de desempenho. Isso faz com que alguns pareçam muitos complacentes, enquanto outros seriam rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir essas características pessoais.
5. Erro de "primeira impressão" Sabe aquela estória de que "a primeira impressão é a que fica"? Isso também acontece na avaliação de desempenho. Nesse caso, o avaliador tem que tentar se concentrar no período atual, e não em avaliações passadas. As pessoas mudam e merecem obter o crédito por seu desenvolvimento profissional.
6. Erro de semelhança (auto-identificação) O avaliador costuma ser mais favorável àqueles que se parecem consigo mesmo, seja pelas características profissionais, pelos interesses pessoais, pela formação na mesma faculdade ou por pertencer ao mesmo grupo social.
7. Erro de fadiga / rotina Depois de preencher o 152º. questionário, ninguém consegue mais distinguir as diferenças entre as pessoas. Não se deve preencher uma avaliação atrás da outra.
8. Incompreensão do significado dos fatores de avaliação Se os fatores de avaliação não estiverem claramente definidos, poderá ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados. Para alguns, ser pontual é estar no posto de trabalho exatamente no horário determinado. Para outros, cinco minutos de atraso não seria motivo de uma avaliação negativa. Distinguir o que é "atraso", por exemplo, seria um processo essencial para tornar tal item bem definido para todos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_desempenho
ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE LICITAÇÕES
1) Licitação é o procedimento administrativo para as compras ou serviços contratados pelos governos, seja Federal, Estadual ou Municipal.
2) A Lei em vigência para licitações e contratos é a 8666/93 (e alterações)
3) Conheça a Lei 8666/93. Você poderá ampliar os seus conhecimentos sobre licitações, tais como:
a) Diferença básica entre as MODALIDADES de licitações, Concorrência, Tomada de Preços e Convites, é o valor e/ou complexidade da licitação. Para Pregão não há limites de valores.
b) No tocante ao valor, a lei prevê os LIMITES DE LICITAÇÃO que são:
I - para obras e serviços de engenharia:
a) Convite: até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);
b) Tomada de Preços: até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);
c) Concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);
II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:
a) Convite: até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);
b) Tomada de Preços: até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta
mil reais);
c) Concorrência: acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta
mil reais).
Ou seja, uma licitação de serviços para tomada de preços tem valor estimado da contratação até R$ 650.000,00, se é uma concorrência o valor do contrato está acima de R$ 650.000,00.
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/esclarecimentos.php
PREGÃO
O Pregão é uma nova modalidade de licitação. Não obedece limites de valores, pois sua característica principal é agilidade, invertendo a ordem de abertura de envelopes, primeiro se conhece o valor ofertado e depois se verifica se a empresa está habilitada, ou seja, se oferece condições economica-financeiras, jurídica, regularidade fiscal, etc. A lei 10.520/2002 rege os procedimentos para uma licitação de modalidade Pregão.
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/pregao.php
O EDITAL
É aconselhável a leitura de um Edital de licitação para que possa ter as primeiras noções sobre como é o processo de licitação.
O Edital é a lei interna da licitação. Nele constarão todas as regras para a contratação e deve ser obedecido na íntegra, pois sua empresa poderá ser inabilitada (documentação) ou desclassificada (proposta comercial não aceita).
O rito procedimental de uma licitação é muito complexo e a competição é muito grande. Seus concorrentes não medirão esforços para inabilitá-lo, ou seja, excluir sua empresa, antes mesmo de conhecer sua proposta comercial.
COMO SE CADASTRAR NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
Para participar de licitações é preciso estar cadastrado ou apresentar os documentos para o cadastro, previstos na Lei 8666/93.
O total de órgãos públicos brasileiros que fazem licitações está acima de 21.000, distribuídos entre 27 Estados (governos estaduais), mais de 5.000 Prefeituras (governos municipais) e todo o Governo Federal.
Um fornecedor do governo deverá atender diversas exigências relativas aos seu cadastramento básico, previstos em Lei, como:
habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação economica-financeira e regularidade fiscal;
a complexidade da licitação e o valor da contratação também definem o nível de exigência com os documentos de habilitação. Via de regra, para um Convite, exige-se documentos básicos e Certidão Negativa de Débito com INSS e FGTS, isso depende do critério da unidade licitante.
CRC - CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL
Nos Governos Estaduais e Municipais - existe o cadastro previsto na Lei que é o CRC. Outros nomes dados ao CRC : CRF , CR, etc.
Os documentos necessários para ter o CRC são os mesmos do SICAF, ou seja, os previstos na Lei 8666/93. Os documentos necessários para a habilitação em licitações, foram limitados no Artigo 27 da Lei 8.666/93
Basta retirar no órgão público a relação de documentos e formulários para obter o seu CRC.
Ou seja, seja na Prefeitura ''X'' de Roraima ou em Santos-SP, o procedimento é o mesmo.
HABILITAÇÃO NO CONVITE
O convite é uma licitação de menor vulto, o valor da compra ou serviço é menor. Nesse caso, a Lei permite ao órgão público pedir TODA DOCUMENTACÃO, PARCIAL OU NENHUMA DOCUMENTAÇÃO. O MAIS COMUM É O PARCIAL: Pede-se para comprovar se está em dia com os recolhimentos no FGTS e INSS - Certidões Negativas de Débito (CND).
HABILITAÇÃO NA CONCORRÊNCIA E NA TOMADA DE PREÇOS
Na CONCORRÊNCIA , é necessária a apresentação de todos os documentos exigidos no edital.
Na TOMADA DE PREÇOS, pode-se cadastrar até o terceiro dia útil antes da abertura da licitação.
Em qualquer situação, a regra é o edital. o que constar do edital tem que ser atendido na íntegra, se pediu SICAF, CRC, se quer que apresente tudo de novo, se bastam algumas certidões, não importa, tem que estar constando do edital o que é necessário para participar e não pode ser diferente da lei 8666/93.
No edital pode pedir SICAF e mais alguns documentos, por exemplo.
COMPRAS ELETRÔNICAS
Atualmente a maioria dos governos, Federal, Estaduais e Municipais estão implantando em seus sites as compras via Internet. As regras para participação também podem ser consultadas no site, assim como a legislação e regulamentos específicos.
Fonte: Site Conlicitação -
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/compras_eletronicas.php
2) A Lei em vigência para licitações e contratos é a 8666/93 (e alterações)
3) Conheça a Lei 8666/93. Você poderá ampliar os seus conhecimentos sobre licitações, tais como:
a) Diferença básica entre as MODALIDADES de licitações, Concorrência, Tomada de Preços e Convites, é o valor e/ou complexidade da licitação. Para Pregão não há limites de valores.
b) No tocante ao valor, a lei prevê os LIMITES DE LICITAÇÃO que são:
I - para obras e serviços de engenharia:
a) Convite: até R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);
b) Tomada de Preços: até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);
c) Concorrência: acima de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais);
II - para compras e serviços não referidos no inciso anterior:
a) Convite: até R$ 80.000,00 (oitenta mil reais);
b) Tomada de Preços: até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta
mil reais);
c) Concorrência: acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta
mil reais).
Ou seja, uma licitação de serviços para tomada de preços tem valor estimado da contratação até R$ 650.000,00, se é uma concorrência o valor do contrato está acima de R$ 650.000,00.
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/esclarecimentos.php
PREGÃO
O Pregão é uma nova modalidade de licitação. Não obedece limites de valores, pois sua característica principal é agilidade, invertendo a ordem de abertura de envelopes, primeiro se conhece o valor ofertado e depois se verifica se a empresa está habilitada, ou seja, se oferece condições economica-financeiras, jurídica, regularidade fiscal, etc. A lei 10.520/2002 rege os procedimentos para uma licitação de modalidade Pregão.
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/pregao.php
O EDITAL
É aconselhável a leitura de um Edital de licitação para que possa ter as primeiras noções sobre como é o processo de licitação.
O Edital é a lei interna da licitação. Nele constarão todas as regras para a contratação e deve ser obedecido na íntegra, pois sua empresa poderá ser inabilitada (documentação) ou desclassificada (proposta comercial não aceita).
O rito procedimental de uma licitação é muito complexo e a competição é muito grande. Seus concorrentes não medirão esforços para inabilitá-lo, ou seja, excluir sua empresa, antes mesmo de conhecer sua proposta comercial.
COMO SE CADASTRAR NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
Para participar de licitações é preciso estar cadastrado ou apresentar os documentos para o cadastro, previstos na Lei 8666/93.
O total de órgãos públicos brasileiros que fazem licitações está acima de 21.000, distribuídos entre 27 Estados (governos estaduais), mais de 5.000 Prefeituras (governos municipais) e todo o Governo Federal.
Um fornecedor do governo deverá atender diversas exigências relativas aos seu cadastramento básico, previstos em Lei, como:
habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação economica-financeira e regularidade fiscal;
a complexidade da licitação e o valor da contratação também definem o nível de exigência com os documentos de habilitação. Via de regra, para um Convite, exige-se documentos básicos e Certidão Negativa de Débito com INSS e FGTS, isso depende do critério da unidade licitante.
CRC - CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL
Nos Governos Estaduais e Municipais - existe o cadastro previsto na Lei que é o CRC. Outros nomes dados ao CRC : CRF , CR, etc.
Os documentos necessários para ter o CRC são os mesmos do SICAF, ou seja, os previstos na Lei 8666/93. Os documentos necessários para a habilitação em licitações, foram limitados no Artigo 27 da Lei 8.666/93
Basta retirar no órgão público a relação de documentos e formulários para obter o seu CRC.
Ou seja, seja na Prefeitura ''X'' de Roraima ou em Santos-SP, o procedimento é o mesmo.
HABILITAÇÃO NO CONVITE
O convite é uma licitação de menor vulto, o valor da compra ou serviço é menor. Nesse caso, a Lei permite ao órgão público pedir TODA DOCUMENTACÃO, PARCIAL OU NENHUMA DOCUMENTAÇÃO. O MAIS COMUM É O PARCIAL: Pede-se para comprovar se está em dia com os recolhimentos no FGTS e INSS - Certidões Negativas de Débito (CND).
HABILITAÇÃO NA CONCORRÊNCIA E NA TOMADA DE PREÇOS
Na CONCORRÊNCIA , é necessária a apresentação de todos os documentos exigidos no edital.
Na TOMADA DE PREÇOS, pode-se cadastrar até o terceiro dia útil antes da abertura da licitação.
Em qualquer situação, a regra é o edital. o que constar do edital tem que ser atendido na íntegra, se pediu SICAF, CRC, se quer que apresente tudo de novo, se bastam algumas certidões, não importa, tem que estar constando do edital o que é necessário para participar e não pode ser diferente da lei 8666/93.
No edital pode pedir SICAF e mais alguns documentos, por exemplo.
COMPRAS ELETRÔNICAS
Atualmente a maioria dos governos, Federal, Estaduais e Municipais estão implantando em seus sites as compras via Internet. As regras para participação também podem ser consultadas no site, assim como a legislação e regulamentos específicos.
Fonte: Site Conlicitação -
http://www.conlicitacao.com.br/oquee/compras_eletronicas.php
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